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15 março 2024
10h00
Fonte:
Jornal de Negócios
Advogado do Diabo com Nogueira Leite: Duração do governo dependerá da competência e comunicação
O economista e docente da Nova SBE, António Nogueira Leite, acredita que a duração do próximo executivo "dependerá da capacidade que o governo tiver e comunicar e aprovar medidas" que deem respostas aos problemas dos portugueses. "Se o fizer e for competente a comunicar" poderá aguentar pelo menos dois anos, admite.
Ainda assim, no entender de Nogueira Leite as contas não serão fáceis, ainda que do ponto de vista económico a situação do país seja hoje mais tranquila. E porquê? O economista lembra que entre 2018 e 2020, a despesa do Estado cresceu 20 mil milhões de euros. E, tendo em conta que boa parte das promessas eleitorais implicará mais despesa, não é líquido que o enquadramento inflacionista que ajudou a reforçar os cofres do Estado permita agora acomodar o impacto orçamental de tudo quanto foi prometido. Será, diz, o "choque com a realidade".
Sobre um retificativo, Nogueira Leite acredita que será inevitável, sobretudo para responder às questões mais imediatas como o pagamento do subsídio exigido pelos polícias.
Já Luís Miguel Henrique frisa que "o governo durará ate ao momento que André Ventura e o Chega desejarem".
Sobre as medidas a aprovar nos primeiros meses, o advogado diz que "há vários cobradores à porta do governo" à espera de apresentar a fatura das promessas eleitorais.
Ainda assim, no entender de Nogueira Leite as contas não serão fáceis, ainda que do ponto de vista económico a situação do país seja hoje mais tranquila. E porquê? O economista lembra que entre 2018 e 2020, a despesa do Estado cresceu 20 mil milhões de euros. E, tendo em conta que boa parte das promessas eleitorais implicará mais despesa, não é líquido que o enquadramento inflacionista que ajudou a reforçar os cofres do Estado permita agora acomodar o impacto orçamental de tudo quanto foi prometido. Será, diz, o "choque com a realidade".
Sobre um retificativo, Nogueira Leite acredita que será inevitável, sobretudo para responder às questões mais imediatas como o pagamento do subsídio exigido pelos polícias.
Já Luís Miguel Henrique frisa que "o governo durará ate ao momento que André Ventura e o Chega desejarem".
Sobre as medidas a aprovar nos primeiros meses, o advogado diz que "há vários cobradores à porta do governo" à espera de apresentar a fatura das promessas eleitorais.