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15 julho 2024
12h13
Fonte:
Jornal de Negócios
"África tem de continuar relevante no cenário geopolítico", defende Rangel
Paulo Rangel defende que há que deixar de "fazer de conta que o passado histórico" entre o continente europeu e africano "não existe", numa altura em que as atenções da Europa se têm voltado para Oriente, sobretudo o Indo-Pacífico. Neste novo cenário geopolítico, diz, "há que encontrar forma de a 'Euráfrica' continuar relevante de forma a manter a vantagem competitiva" face a outros blocos, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, em declarações na abertua do "Euroafrican Forum 2024", a decorrer na Nova SBE.
"Temos de ter uma parceria transatlântica", afirmou o ministro, realçando a importância de continuar a desenvolver o corredor do Atântico, que liga três continentes de grande peso: o europeu, o africano e o sul-americano, como garante de prosperidade e segurança.
O ministro defendeu ainda uma parceria igual entre os continentes, em que Portugal pode desempenhar um papel de relevância, dada a "herança comum" entre os dois. "Não podemos fazer de conta que o nosso passado histórico não existe. Portugal é o começo e o porto de abertura da Europa, há uma partilha de história e cultura entre os dois continentes", disse esta segunda-feira, 15 de julho.
Assim como o papel de Portugal não pode ser negado, considerou, também "não reconhecer a ligação entre África e Europa é negar a história" partilhada dos dois continentes.
De forma a que esta aliança se afirme como competição de alto nível para com outros blocos, Rangel garantiu que não se pode "esquecer" a ligação com o continente africano, sobretudo porque, realçou o ministro, até 2050 África terá grande parte da força de trabalho e conhecimento mundial, sobretudo entre os jovens.
Na mesma linha de pensamento do ministro da Economia, Rangel acredita que África e a Europa enfretam problemas comuns e que, por isso, devem enfrentá-los lado a lado, já que "o que afeta um continente impacta outro". E deu como exemplo as alteraçoes climáticas sentidas no continente africano, que afetam o cultivo e alimentação, em última instância, na Europa.
O ministro não deixou ainda de reiterar a importância do desevolvimento das condições de saúde pública, que tiveram grande impacto durante a vacinação contra a covid-19. Essa aliança, disse, serviu como exemplo para o fomento de mais parcerias futuras entre os dois blocos.
"Temos de ter uma parceria transatlântica", afirmou o ministro, realçando a importância de continuar a desenvolver o corredor do Atântico, que liga três continentes de grande peso: o europeu, o africano e o sul-americano, como garante de prosperidade e segurança.
O ministro defendeu ainda uma parceria igual entre os continentes, em que Portugal pode desempenhar um papel de relevância, dada a "herança comum" entre os dois. "Não podemos fazer de conta que o nosso passado histórico não existe. Portugal é o começo e o porto de abertura da Europa, há uma partilha de história e cultura entre os dois continentes", disse esta segunda-feira, 15 de julho.
Assim como o papel de Portugal não pode ser negado, considerou, também "não reconhecer a ligação entre África e Europa é negar a história" partilhada dos dois continentes.
De forma a que esta aliança se afirme como competição de alto nível para com outros blocos, Rangel garantiu que não se pode "esquecer" a ligação com o continente africano, sobretudo porque, realçou o ministro, até 2050 África terá grande parte da força de trabalho e conhecimento mundial, sobretudo entre os jovens.
Na mesma linha de pensamento do ministro da Economia, Rangel acredita que África e a Europa enfretam problemas comuns e que, por isso, devem enfrentá-los lado a lado, já que "o que afeta um continente impacta outro". E deu como exemplo as alteraçoes climáticas sentidas no continente africano, que afetam o cultivo e alimentação, em última instância, na Europa.
O ministro não deixou ainda de reiterar a importância do desevolvimento das condições de saúde pública, que tiveram grande impacto durante a vacinação contra a covid-19. Essa aliança, disse, serviu como exemplo para o fomento de mais parcerias futuras entre os dois blocos.