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07 maio 2013
16h52
Fonte:
Jornal de Negócios
Agências atribuem "rating" à Portucel igual ao de Portugal
A Standard & Poor’s iniciou a classificação da dívida da Portucel com um “rating” de “BB”, igual ao da República Portuguesa. Também a Moody’s emitiu uma notação financeira à emissão de dívida de 250 milhões de euros que a empresa vai realizar, que é igual à da dívida soberana portuguesa (Ba3).
A S&P adianta numa nota que a Portucel é detida maioritariamente pela Semapa, que não tem “rating” e apresenta um perfil de risco mais fraco do que a empresa de pasta e papel.
A mesma agência nota que o “rating” da Portucel não sofre constrangimentos da classificação da dívida de Portugal, dada a “reduzida exposição” da empresa ao mercado doméstico.
A perspectiva para o actual “rating” da Portucel é “estável” devido ao espectativa que a empresa “continue a apresentar uma forte prestação operacional”, com a margem EBITDA a permanecer acima de 20%.
Ao contrário da S&P, a Moody’s classificou apenas a emissão de dívida da Portucel, tendo também avançado com um “rating” que é igual ao de Portugal.
A empresa anunciou esta manhã que aprovou a emissão de 250 milhões de euros em obrigações, que vencerão em 2020, numa operação que tem como principal objectivo “financiar as necessidades da empresa, nomeadamente com o reforço da flexibilidade financeira”.
A S&P adianta numa nota que a Portucel é detida maioritariamente pela Semapa, que não tem “rating” e apresenta um perfil de risco mais fraco do que a empresa de pasta e papel.
A mesma agência nota que o “rating” da Portucel não sofre constrangimentos da classificação da dívida de Portugal, dada a “reduzida exposição” da empresa ao mercado doméstico.
A perspectiva para o actual “rating” da Portucel é “estável” devido ao espectativa que a empresa “continue a apresentar uma forte prestação operacional”, com a margem EBITDA a permanecer acima de 20%.
Ao contrário da S&P, a Moody’s classificou apenas a emissão de dívida da Portucel, tendo também avançado com um “rating” que é igual ao de Portugal.
A empresa anunciou esta manhã que aprovou a emissão de 250 milhões de euros em obrigações, que vencerão em 2020, numa operação que tem como principal objectivo “financiar as necessidades da empresa, nomeadamente com o reforço da flexibilidade financeira”.