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16 maio 2013
22h16
Fonte:
Jornal de Negócios
Alberto João Jardim diz que país é constituído por pessoas e não por "livros de contabilidade"
"O Estado e a Região são constituídos por pessoas e não por livros de contabilidade e, por isso, o estado social e todas as formas que este deve assumir tem de ser defendido na Região Autónoma da Madeira", disse Alberto João Jardim na inauguração da Casa do Enfermeiro, no Funchal, a primeira a surgir a nível nacional.
Segundo Jardim, esta iniciativa de um grupo de enfermeiros aposentados neste arquipélago é importante pois "vem remar contra esta desumanização da vida social a que estamos a assistir" e numa altura em que os "estados soberanos perderam o sentido social".
O líder madeirense declarou que neste cenário está "de consciência tranquila", visto que sempre se assumiu como "opositor ao regime vigente" e "alertou que as coisas iam chegar a este ponto". "Se o país tivesse percebido que a reforma do Estado se fazia através da revisão constitucional não tínhamos chegado à situação em que estamos", sublinhou.
O responsável insular argumentou ainda que "as normas impostas a Portugal e à Região estão a impedir a admissão" de enfermeiros na função pública, admitindo que não fosse este entrave e alguns destes profissionais poderiam ser "absorvidos" pelo sistema regional de Saúde, reportando-se à contestação que surgiu na manifestação que ocorreu quarta-feira, no Funchal.
Apesar desta situação, Jardim referiu que o Governo Regional decidiu que a formação nesta área deve continuar. "O facto de as pessoas neste momento não encontrarem colocação no sector público, isso não impede que não se dê às pessoas uma ferramenta profissional para a sua vida, aqui não devemos abdicar", disse o chefe do executivo insular.
Por seu turno, a presidente da Associação da Casa do Enfermeiro, Manuela Machado, salientou que a inauguração da sede é a "concretização de um grande objectivo" de um grupo de profissionais aposentados, sendo "a primeira a ser inaugurada no país".
Mencionou que esta é uma instituição de solidariedade social sem fins lucrativos, que tem presentemente 130 sócios, anunciando estar nos planos dos corpos dirigentes desenvolver várias actividades, entre as quais "acções de formação, cultura, lazer convívio, solidariedade e assistência aos sócios", além de consultas de enfermagens, algumas técnicas de saúde, algum aconselhamento e orientação, sendo um espaço "aberto à população gratuitamente".
"Está nos nossos planos estabelecer protocolos e parcerias", realçou, apontando estar perspectivado promover o intercâmbio entre alunos e profissionais de enfermagem".
A sede da Casa do Enfermeiro da Madeira foi instalada no Funchal, num imóvel pertencente ao património da região, a título de cedência pública, por três anos, sendo renovável.
Segundo Jardim, esta iniciativa de um grupo de enfermeiros aposentados neste arquipélago é importante pois "vem remar contra esta desumanização da vida social a que estamos a assistir" e numa altura em que os "estados soberanos perderam o sentido social".
O líder madeirense declarou que neste cenário está "de consciência tranquila", visto que sempre se assumiu como "opositor ao regime vigente" e "alertou que as coisas iam chegar a este ponto". "Se o país tivesse percebido que a reforma do Estado se fazia através da revisão constitucional não tínhamos chegado à situação em que estamos", sublinhou.
O responsável insular argumentou ainda que "as normas impostas a Portugal e à Região estão a impedir a admissão" de enfermeiros na função pública, admitindo que não fosse este entrave e alguns destes profissionais poderiam ser "absorvidos" pelo sistema regional de Saúde, reportando-se à contestação que surgiu na manifestação que ocorreu quarta-feira, no Funchal.
Apesar desta situação, Jardim referiu que o Governo Regional decidiu que a formação nesta área deve continuar. "O facto de as pessoas neste momento não encontrarem colocação no sector público, isso não impede que não se dê às pessoas uma ferramenta profissional para a sua vida, aqui não devemos abdicar", disse o chefe do executivo insular.
Por seu turno, a presidente da Associação da Casa do Enfermeiro, Manuela Machado, salientou que a inauguração da sede é a "concretização de um grande objectivo" de um grupo de profissionais aposentados, sendo "a primeira a ser inaugurada no país".
Mencionou que esta é uma instituição de solidariedade social sem fins lucrativos, que tem presentemente 130 sócios, anunciando estar nos planos dos corpos dirigentes desenvolver várias actividades, entre as quais "acções de formação, cultura, lazer convívio, solidariedade e assistência aos sócios", além de consultas de enfermagens, algumas técnicas de saúde, algum aconselhamento e orientação, sendo um espaço "aberto à população gratuitamente".
"Está nos nossos planos estabelecer protocolos e parcerias", realçou, apontando estar perspectivado promover o intercâmbio entre alunos e profissionais de enfermagem".
A sede da Casa do Enfermeiro da Madeira foi instalada no Funchal, num imóvel pertencente ao património da região, a título de cedência pública, por três anos, sendo renovável.