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29 dezembro 2023
11h39
Fonte:
Jornal de Negócios
Alojamento turístico cresce em novembro com mais 9,2% de hóspedes e mais 7,5% de dormidas
De acordo com os mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), relativos a novembro de 2023, o setor do alojamento turístico registou 1,9 milhões de hóspedes e 4,6 milhões de dormidas no mês passado, o que corresponde a um crescimento face ao mesmo período de 2022 de 9,2% e 7,5%, respetivamente. No entanto, estes valores demonstram um abrandamento face ao mês de outubro, quando o número de hóspedes esteve 8,9% acima e as dormidas foram mais 8,6%.
Por comparação com o período pré-pandemia (novembro de 2019), o número de hóspedes aumentou em novembro de 2023 8,4% e as dormidas 12,3%, refere o INE.
No que diz respeito às dormidas de não residentes, estas cresceram 9,9% em novembro (abaixo dos 11,7% registados em oubro), correspondendo a 3,2 milhões, enquanto nos residentes no país este crescimento foi de 2,3%, totalizando 1,3 milhões e reforçando a trajetória de crescimento iniciada no mês anterior (+0,3% em outubro).
Olhando para a origem dos turistas que estiveram em Portugal no mês passado, o mercado britânico manteve a dinâmica de crescimento (+15,6%) e continuou a ser o principal mercado emissor (com uma quota de 15,4%). As estatísticas revelam que se seguem, em termos de representatividade, os mercados alemão (12,8% das dormidas de não residentes) e norte-americano (peso de 9,3%), que registaram crescimentos de 10,1% e 14,4%, respetivamente.
O mercado espanhol (8,5% do total) cresceu 4,1%, enquanto o mercado francês (6,3% do total) recuou 9,6% em novembro. Os mercados canadiano, polaco e austríaco (2,8%, 2,5% e 0,9% do total, respetivamente) voltaram também a destacar-se pelos crescimentos expressivos, +34,4%, +24,7% e +22,6% face ao ano anterior. Em sentido contrário, destacaram-se ainda os decréscimos apresentados pelos mercados finlandês (-12,9%), brasileiro (-3,4%) e sueco (-1,7%).
Quanto às regiões do país que foram mais procuradas em termos turísticos, o Alentejo teve o crescimento mais expressivo (+15,3%) e também o Centro (+10,5%), sendo todas as regiões registaram acréscimos de dormidas em novembro. A Área Metropolitana de Lisboa concentrou 31,9% das dormidas, seguida do Algarve (18,0%) e do Norte (17,7%).
As dormidas de residentes apresentaram, em novembro, crescimentos no Alentejo (+13,3%), no Centro (+6,7%), e no Norte (+4,5%), tendo decrescido nas restantes regiões. Os maiores decréscimos observaram-se no Algarve (-5,9%) e na Madeira (-2,7%). As dormidas de não residentes cresceram em todas as regiões, destacando-se o Alentejo (+19,4%), Açores (+17,9%) e Centro (+16,9%).
Também a ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico aumentou no mês passado: +0,6 pontos percentuais, para 36,0%, na taxa líquida de ocupação-cama, e mais +1 ponto percentual, para 46,8% na taxa líquida de ocupação-quarto.
O tempo médio de estadia nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,40 noites) diminuiu 1,6% (-0,3% em outubro). O Alentejo e a Madeira registaram crescimentos neste indicador (+1,5% e +0,4%, respetivamente), enquanto o Centro registou o maior decréscimo (-2,6%). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,7 noites) e no Algarve (3,75 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,7 noites), no Norte e no Alentejo (1,82 noites).
Por comparação com o período pré-pandemia (novembro de 2019), o número de hóspedes aumentou em novembro de 2023 8,4% e as dormidas 12,3%, refere o INE.
No que diz respeito às dormidas de não residentes, estas cresceram 9,9% em novembro (abaixo dos 11,7% registados em oubro), correspondendo a 3,2 milhões, enquanto nos residentes no país este crescimento foi de 2,3%, totalizando 1,3 milhões e reforçando a trajetória de crescimento iniciada no mês anterior (+0,3% em outubro).
Olhando para a origem dos turistas que estiveram em Portugal no mês passado, o mercado britânico manteve a dinâmica de crescimento (+15,6%) e continuou a ser o principal mercado emissor (com uma quota de 15,4%). As estatísticas revelam que se seguem, em termos de representatividade, os mercados alemão (12,8% das dormidas de não residentes) e norte-americano (peso de 9,3%), que registaram crescimentos de 10,1% e 14,4%, respetivamente.
O mercado espanhol (8,5% do total) cresceu 4,1%, enquanto o mercado francês (6,3% do total) recuou 9,6% em novembro. Os mercados canadiano, polaco e austríaco (2,8%, 2,5% e 0,9% do total, respetivamente) voltaram também a destacar-se pelos crescimentos expressivos, +34,4%, +24,7% e +22,6% face ao ano anterior. Em sentido contrário, destacaram-se ainda os decréscimos apresentados pelos mercados finlandês (-12,9%), brasileiro (-3,4%) e sueco (-1,7%).
Quanto às regiões do país que foram mais procuradas em termos turísticos, o Alentejo teve o crescimento mais expressivo (+15,3%) e também o Centro (+10,5%), sendo todas as regiões registaram acréscimos de dormidas em novembro. A Área Metropolitana de Lisboa concentrou 31,9% das dormidas, seguida do Algarve (18,0%) e do Norte (17,7%).
As dormidas de residentes apresentaram, em novembro, crescimentos no Alentejo (+13,3%), no Centro (+6,7%), e no Norte (+4,5%), tendo decrescido nas restantes regiões. Os maiores decréscimos observaram-se no Algarve (-5,9%) e na Madeira (-2,7%). As dormidas de não residentes cresceram em todas as regiões, destacando-se o Alentejo (+19,4%), Açores (+17,9%) e Centro (+16,9%).
Também a ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico aumentou no mês passado: +0,6 pontos percentuais, para 36,0%, na taxa líquida de ocupação-cama, e mais +1 ponto percentual, para 46,8% na taxa líquida de ocupação-quarto.
O tempo médio de estadia nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,40 noites) diminuiu 1,6% (-0,3% em outubro). O Alentejo e a Madeira registaram crescimentos neste indicador (+1,5% e +0,4%, respetivamente), enquanto o Centro registou o maior decréscimo (-2,6%). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,7 noites) e no Algarve (3,75 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,7 noites), no Norte e no Alentejo (1,82 noites).