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07 fevereiro 2024
19h50
Fonte:
Jornal de Negócios
António Costa reitera que revisão de carreiras foi suspensa quando Governo entrou em gestão
"Todos os processos negociais que estavam em curso foram interrompidos no momento em que o Governo entrou em gestão". É desta forma que o gabinete de António Costa sintetiza a situação das revisões dos regimes e de valorização de carreiras na administração pública, nomeadamente na PSP.
Em comunicado enviado esta quarta-feira às redações, o gabinete do primeiro-ministro relembra que o programa do Governo que tomou posse a 30 de março de 2022 incluía a "conclusão da revisão das carreiras não revistas, com uma discussão alargada e transparente para harmonizar regimes, garantir a equidade e a sustentabilidade, assegurando percursos profissionais assentes no mérito".
Nesse sentido, sublinha, "não obstante a interrupção extemporânea da legislatura", foram aprovadas várias valorizações em diversas carreiras, bem como, por exemplo, a "fixação do suplemento de missão da Polícia Judiciária" e a "valorização do suplemento de condição militar".
Sobre a questão dos trabalhadores do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), é frisado que o regime das carreiras especiais "não era revisto desde os anos 90", pelo que, "desde há muito se impunha a respetiva revisão".
"Todas estas revisões foram feitas enquanto o XXIII Governo Constitucional estava na plenitude das suas funções e todos os restantes processos negociais que estavam em curso foram interrompidos no momento em que o Governo entrou em gestão", conclui o documento.
Em comunicado enviado esta quarta-feira às redações, o gabinete do primeiro-ministro relembra que o programa do Governo que tomou posse a 30 de março de 2022 incluía a "conclusão da revisão das carreiras não revistas, com uma discussão alargada e transparente para harmonizar regimes, garantir a equidade e a sustentabilidade, assegurando percursos profissionais assentes no mérito".
Nesse sentido, sublinha, "não obstante a interrupção extemporânea da legislatura", foram aprovadas várias valorizações em diversas carreiras, bem como, por exemplo, a "fixação do suplemento de missão da Polícia Judiciária" e a "valorização do suplemento de condição militar".
Sobre a questão dos trabalhadores do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), é frisado que o regime das carreiras especiais "não era revisto desde os anos 90", pelo que, "desde há muito se impunha a respetiva revisão".
"Todas estas revisões foram feitas enquanto o XXIII Governo Constitucional estava na plenitude das suas funções e todos os restantes processos negociais que estavam em curso foram interrompidos no momento em que o Governo entrou em gestão", conclui o documento.