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22 setembro 2023
11h29
Fonte:
Jornal de Negócios
Apoio ao alojamento de bolseiros deslocados com aumentos de até 38%
O Governo anunciou um "reforço significativo" do complemento de alojamento para estudantes deslocados do ensino superior, que prevê aumentos entre 8% e 38% para a generalidade das cidades.
Em comunicado, divulgado esta sexta-feira, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior indica que, contas feitas, na prática, os estudantes alojados fora de residência vão ter um aumento dos apoios anuais entre 240,20 e 1.321 euros.
Os aumentos quase transversais visam "garantir que os complementos pagos estão de acordo com o preço médio do alojamento privado praticado nas diferentes cidades do país" com ensino superior.
Assim, de acordo com os valores a aplicar no atual ano letivo 2023/2024, em Lisboa, Cascais e Oeiras o máximo dos apoios passa a ser de 456,41 euros (95% do Indexante dos Apoios Sociais), traduzindo um aumento de 36%. Em segundo lugar surge o Porto, onde o tecto passa a corresponder a 432,39 euros, refletindo uma subida de 38%. A fechar o pódio aparece Faro, onde os apoios podem ir até 360,32 euros, o que reflete uma revisão em alta de 25%.
No Funchal e em Setúbal os apoios sobem 17% para 336,30 euros, a mesma verba que pode ser paga em Almada, onde o aumento foi de 8%.
Já os estudantes deslocados em Ponta Delgada, Aveiro, Braga, Odivelas, Matosinhos, Amadora podem receber até 312,28 euros, enquanto os de Coimbra, Évora, Portimão, Vila Nova de Gaia, Maia, Barreiro até 288,26 euros. Os demais concelhos não incluídos na lista ficam com um tecto de 264,24 euros.
Do conjunto há pelo menos oito cidades onde os estudantes deslocados não terão uma revisão em alta dos apoios face ao ano letivo anterior. A saber: Odivelas, Matosinhos, Amadora, Coimbra, Maia, Barreiro, Vila Nova de Gaia, Portimão.
Em comunicado, divulgado esta sexta-feira, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior indica que, contas feitas, na prática, os estudantes alojados fora de residência vão ter um aumento dos apoios anuais entre 240,20 e 1.321 euros.
Os aumentos quase transversais visam "garantir que os complementos pagos estão de acordo com o preço médio do alojamento privado praticado nas diferentes cidades do país" com ensino superior.
Assim, de acordo com os valores a aplicar no atual ano letivo 2023/2024, em Lisboa, Cascais e Oeiras o máximo dos apoios passa a ser de 456,41 euros (95% do Indexante dos Apoios Sociais), traduzindo um aumento de 36%. Em segundo lugar surge o Porto, onde o tecto passa a corresponder a 432,39 euros, refletindo uma subida de 38%. A fechar o pódio aparece Faro, onde os apoios podem ir até 360,32 euros, o que reflete uma revisão em alta de 25%.
No Funchal e em Setúbal os apoios sobem 17% para 336,30 euros, a mesma verba que pode ser paga em Almada, onde o aumento foi de 8%.
Já os estudantes deslocados em Ponta Delgada, Aveiro, Braga, Odivelas, Matosinhos, Amadora podem receber até 312,28 euros, enquanto os de Coimbra, Évora, Portimão, Vila Nova de Gaia, Maia, Barreiro até 288,26 euros. Os demais concelhos não incluídos na lista ficam com um tecto de 264,24 euros.
Do conjunto há pelo menos oito cidades onde os estudantes deslocados não terão uma revisão em alta dos apoios face ao ano letivo anterior. A saber: Odivelas, Matosinhos, Amadora, Coimbra, Maia, Barreiro, Vila Nova de Gaia, Portimão.