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03 julho 2013
16h40
Fonte:
Jornal de Negócios
Associações de operadores do Porto de Lisboa indignadas com nova greve
A A-ETPL-Associação-Empresa de Trabalho Portuário de Lisboa, a AOP- Associação Marítima e Portuária e a AOPL- Associação dos Operadores do porto de Lisboa manifestaram esta quarta-feira, em conferência de imprensa, a sua “indignação” com a greve de um mês no porto da capital decretada pelo Sindicato dos Estivadores.
As três associações lamentam que “após um aturado e difícil trabalho de recuperação da imagem do porto de Lisboa”, afectada pela greve de mais de cinco meses no ano passado contra a nova lei do trabalho portuário, sejam confrontados com mais uma paralisação.
Alegam não saber as razões desta nova greve que, segundo o presidente do sindicato, tenderá a endurecer.
No âmbito da nova lei do trabalho portuário, os contratos foram denunciados unilateralmente a 18 de Março. As associações dizem “estar a cumprir a lei” e que estão a ser confrontados “sem saber porquê com novo processo grevista”.
“Sentimo-nos impotentes”, sublinhou Joana Nunes Coelho, da Associação dos Operadores do Porto de Lisboa, manifestando a disponibilidade das várias estruturas associativas para reunir.
As três entidades questionam as razões por que apenas o porto de Lisboa está a ser afectado pela greve e que interesses estão por trás desta paralisação.
As consequências, referiu a responsável, são ao nível da imagem do porto mas também “lesa directamente os postos de trabalho. Neste momento, afirmou, não é possível saber que prejuízos serão causados.
“As empresas do porto de Lisboa estão no mercado aberto, concorrendo directamente com outros portos e se até hoje têm conseguido manter o nível de emprego e remunerações dos trabalhadores do porto, os impactos de mais esta greve poderão condicionar fortemente estas garantias”.
As três associações lamentam que “após um aturado e difícil trabalho de recuperação da imagem do porto de Lisboa”, afectada pela greve de mais de cinco meses no ano passado contra a nova lei do trabalho portuário, sejam confrontados com mais uma paralisação.
Alegam não saber as razões desta nova greve que, segundo o presidente do sindicato, tenderá a endurecer.
No âmbito da nova lei do trabalho portuário, os contratos foram denunciados unilateralmente a 18 de Março. As associações dizem “estar a cumprir a lei” e que estão a ser confrontados “sem saber porquê com novo processo grevista”.
“Sentimo-nos impotentes”, sublinhou Joana Nunes Coelho, da Associação dos Operadores do Porto de Lisboa, manifestando a disponibilidade das várias estruturas associativas para reunir.
As três entidades questionam as razões por que apenas o porto de Lisboa está a ser afectado pela greve e que interesses estão por trás desta paralisação.
As consequências, referiu a responsável, são ao nível da imagem do porto mas também “lesa directamente os postos de trabalho. Neste momento, afirmou, não é possível saber que prejuízos serão causados.
“As empresas do porto de Lisboa estão no mercado aberto, concorrendo directamente com outros portos e se até hoje têm conseguido manter o nível de emprego e remunerações dos trabalhadores do porto, os impactos de mais esta greve poderão condicionar fortemente estas garantias”.