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23 setembro 2024
11h43
Fonte:
Jornal de Negócios
Atividade na zona euro contrai-se em setembro, pela 1.ª vez em sete meses
A atividade na Zona Euro contraiu-se em setembro pela primeira vez em sete meses, arrastada pelo setor industrial, que acumula 18 meses consecutivos de redução da produção, segundo a S&P Global.
O índice HCOB PMI (Purchasing Managers Index) 'flash' da S&P Global divulgado esta segunda-feira foi de 48,9 pontos em setembro, ligeiramente abaixo do valor de 51 pontos de agosto e também abaixo do limiar de 50 pontos que separa o crescimento da contração.
Por trás desta contração está o setor industrial, que acumula 18 meses consecutivos de descidas na produção, uma queda que não foi compensada pelo setor dos serviços, que embora tenha aumentado a atividade, fê-lo "marginalmente".
A atividade contraiu-se em França, passado o estímulo dos Jogos Olímpicos, enquanto a Alemanha intensificou o declínio da atividade.
A S&P sublinha que as novas encomendas caíram em setembro pelo quarto mês consecutivo - também no setor dos serviços, pela primeira vez em sete meses - tal como as encomendas em atraso, que têm vindo a cair desde há ano e meio.
Esta situação pesou sobre a confiança das empresas, que caiu pelo quarto mês consecutivo, especialmente no setor industrial, que foi afetado pelas más perspetivas para a Alemanha, embora tenham melhorado ligeiramente em França e em os outros países inquiridos.
Todos estes fatores levaram as empresas a reduzir a força de trabalho pelo segundo mês consecutivo, embora com disparidades entre setores, uma vez que, enquanto o emprego industrial sofreu o maior corte em quatro anos, o emprego nos serviços continuou a aumentar.
O índice HCOB PMI (Purchasing Managers Index) 'flash' da S&P Global divulgado esta segunda-feira foi de 48,9 pontos em setembro, ligeiramente abaixo do valor de 51 pontos de agosto e também abaixo do limiar de 50 pontos que separa o crescimento da contração.
Por trás desta contração está o setor industrial, que acumula 18 meses consecutivos de descidas na produção, uma queda que não foi compensada pelo setor dos serviços, que embora tenha aumentado a atividade, fê-lo "marginalmente".
A atividade contraiu-se em França, passado o estímulo dos Jogos Olímpicos, enquanto a Alemanha intensificou o declínio da atividade.
A S&P sublinha que as novas encomendas caíram em setembro pelo quarto mês consecutivo - também no setor dos serviços, pela primeira vez em sete meses - tal como as encomendas em atraso, que têm vindo a cair desde há ano e meio.
Esta situação pesou sobre a confiança das empresas, que caiu pelo quarto mês consecutivo, especialmente no setor industrial, que foi afetado pelas más perspetivas para a Alemanha, embora tenham melhorado ligeiramente em França e em os outros países inquiridos.
Todos estes fatores levaram as empresas a reduzir a força de trabalho pelo segundo mês consecutivo, embora com disparidades entre setores, uma vez que, enquanto o emprego industrial sofreu o maior corte em quatro anos, o emprego nos serviços continuou a aumentar.