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14 setembro 2023
09h54
Fonte:
Jornal de Negócios
Ativistas climáticos bloqueiam entrada do Conselho de Ministros. Veja as imagens
Vinte estudantes do grupo Greve Climática Estudantil estão esta manhã a bloquear todas as entradas do local onde vai decorrer o Conselho de Ministros, em Algés, no concelho de Oeiras.
"Estamos a bloquear todas as entradas onde vai decorrer o Conselho de Ministros. Estamos colados aos portões e em outros casos usamos tubos de ferro", disse à Lusa, no local, Beatriz Xavier, porta-voz dos ativistas.
Os estudantes usaram cola e alguns estão emparelhados com tubos de ferro que tapam as mãos e os braços, estando agarrados uns aos outros nas portas de acesso ao edifício das instalações do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), onde vai decorrer a reunião interministerial, agendada para as 09:30.
"É inaceitável que os governos não coloquem nas reuniões a crise climática no centro da mesa de discussão. A humanidade registou os meses mais quentes de sempre e vai ser mais intenso. Já sabíamos disto quando começámos os primeiros protestos em 2019", disse Beatriz Xavier do coletivo.
A porta-voz afirmou ainda que os estudantes "não queriam estar aqui", mas precisam de se manifestar. "Somos desprezados. Segundo o último relatório da ONU, estamos no limite. O ano 2023 é fulcral", acrescentou.
Na porta principal está colocado um cartaz que diz "último inverno de gás", alertando para os perigos da descarbonização. Além dos ativistas que se prenderam às grades e aos portões, outros elementos do grupo de estudantes mantêm-se no exterior de forma pacífica.
A Unidade Especial da Polícia de Segurança Pública reforçou a presença em frente à entrada principal das instalações. Entretanto, a Avenida Alfredo Magalhães Ramalho, junto a uma rotunda que dá acesso à entrada principal das instalações, em Algés (concelho de Oeiras, distrito de Lisboa), foi bloqueada por veículos da Unidade Especial.
Os trabalhadores do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e de outros organismos que funcionam no complexo onde deveria decorrer a reunião do Conselho de Ministros - e que se encontram no exterior - foram afastados pela polícia, que deixou isolados os manifestantes presos aos portões.
"Estamos a bloquear todas as entradas onde vai decorrer o Conselho de Ministros. Estamos colados aos portões e em outros casos usamos tubos de ferro", disse à Lusa, no local, Beatriz Xavier, porta-voz dos ativistas.
Os estudantes usaram cola e alguns estão emparelhados com tubos de ferro que tapam as mãos e os braços, estando agarrados uns aos outros nas portas de acesso ao edifício das instalações do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), onde vai decorrer a reunião interministerial, agendada para as 09:30.
"É inaceitável que os governos não coloquem nas reuniões a crise climática no centro da mesa de discussão. A humanidade registou os meses mais quentes de sempre e vai ser mais intenso. Já sabíamos disto quando começámos os primeiros protestos em 2019", disse Beatriz Xavier do coletivo.
A porta-voz afirmou ainda que os estudantes "não queriam estar aqui", mas precisam de se manifestar. "Somos desprezados. Segundo o último relatório da ONU, estamos no limite. O ano 2023 é fulcral", acrescentou.
Na porta principal está colocado um cartaz que diz "último inverno de gás", alertando para os perigos da descarbonização. Além dos ativistas que se prenderam às grades e aos portões, outros elementos do grupo de estudantes mantêm-se no exterior de forma pacífica.
A Unidade Especial da Polícia de Segurança Pública reforçou a presença em frente à entrada principal das instalações. Entretanto, a Avenida Alfredo Magalhães Ramalho, junto a uma rotunda que dá acesso à entrada principal das instalações, em Algés (concelho de Oeiras, distrito de Lisboa), foi bloqueada por veículos da Unidade Especial.
Os trabalhadores do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e de outros organismos que funcionam no complexo onde deveria decorrer a reunião do Conselho de Ministros - e que se encontram no exterior - foram afastados pela polícia, que deixou isolados os manifestantes presos aos portões.