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22 janeiro 2024
07h46
Fonte:
Jornal de Negócios
Banco Central da China mantém taxa de juros de referência em 3,45%
O Banco do Povo da China (banco central) anunciou esta segunda-feira que vai manter a taxa de juro de referência em 3,45%, pelo sexto mês consecutivo, indo ao encontro das expectativas dos analistas, que não esperavam alterações.
Na atualização mensal, publicada no portal, a instituição indicou que a taxa de juro de referência a um ano vai manter-se pelo menos até daqui a um mês.
Este indicador, estabelecido como referência para as taxas de juro em 2019, é utilizado para fixar o preço dos novos empréstimos, geralmente destinados às empresas, e dos empréstimos a taxa variável que estão a ser reembolsados.
O indicador é calculado com base nas contribuições de preços de uma série de bancos, incluindo os credores mais pequenos, que tendem a ter custos de financiamento mais elevados e maior exposição a crédito malparado, e tem como objetivo baixar os custos dos empréstimos e apoiar a "economia real".
A última descida das taxas foi em agosto, quando a taxa de referência a um ano foi reduzida em dez pontos base, de 3,55% para os atuais 3,45%, uma decisão mais cautelosa do que os analistas previram na altura, que apontavam para uma descida de 15 pontos base.
O banco central também indicou que a taxa para empréstimos a cinco anos ou mais, referência para o crédito à habitação, também se mantém em 4,2%, embora neste caso o último corte date de junho, uma vez que não sofreu qualquer alteração na atualização de agosto.
Na atualização mensal, publicada no portal, a instituição indicou que a taxa de juro de referência a um ano vai manter-se pelo menos até daqui a um mês.
Este indicador, estabelecido como referência para as taxas de juro em 2019, é utilizado para fixar o preço dos novos empréstimos, geralmente destinados às empresas, e dos empréstimos a taxa variável que estão a ser reembolsados.
O indicador é calculado com base nas contribuições de preços de uma série de bancos, incluindo os credores mais pequenos, que tendem a ter custos de financiamento mais elevados e maior exposição a crédito malparado, e tem como objetivo baixar os custos dos empréstimos e apoiar a "economia real".
A última descida das taxas foi em agosto, quando a taxa de referência a um ano foi reduzida em dez pontos base, de 3,55% para os atuais 3,45%, uma decisão mais cautelosa do que os analistas previram na altura, que apontavam para uma descida de 15 pontos base.
O banco central também indicou que a taxa para empréstimos a cinco anos ou mais, referência para o crédito à habitação, também se mantém em 4,2%, embora neste caso o último corte date de junho, uma vez que não sofreu qualquer alteração na atualização de agosto.