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BCE poderá ter de acelerar cortes, defende Centeno
Tendo em conta que os dados publicados desde a semana passada sugerem que o crescimento e a inflação poderão ficar aquém das novas projeções do BCE, Mário Centeno defende que o ritmo de cortes de taxas de juro poderá ter de ser acelerado, disse o governador do Banco de Portugal ao site Politico.
"Tendo em conta a posição em que estamos hoje, no ciclo de política monetária, temos realmente de minimizar o risco de ficar aquém [nos cortes de taxas], porque esse é o risco principal", referiu o Centeno.
Na quarta-feira, a Reserva Federal dos EUA optou por iniciar o ciclo de cortes das taxas de juro com uma redução de 50 pontos base, com o objetivo de "manter a solidez da economia e do mercado de trabalho", disse Jerome Powell, presidente do banco central norte-americano, num momento em que davam sinais de abrandamento.
No BCE, há a discussão sobre se os responsáveis deverão avançar com um corte já na reunião de outubro, com os membros mais "hawkish" a defenderem que isso só deve acontecer em caso de uma grande mudança para pior nos dados económicos.
Centeno desafiou essa ideia, ao dizer que a Fed não necessitou de uma grande mudança nos dados para mudar de tom. Encarado como um dos membros mais "dovish" do conselho de governadores, Centeno disse que os dados divulgados desde a semana passada lançam dúvidas sobre o cenário base do BCE, apontando possivelmente para um corte antecipado, refere na entrevista.
"Já temos nova informação", disse o responsável, apontando para os dados divulgados esta semana, que revelaram um abrandamento do crescimento salarial na primeira metade do ano e para o sentimento dos investidores na Europa e especialmente na Alemanha, que revelou uma forte queda, de acordo com o indicador ZEW.