- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
08 julho 2013
15h52
Fonte:
Jornal de Negócios
BCP e BES sobem mais de 6% e reforçam ganhos do PSI-20
O BCP e o BES estão a intensificar as subidas que registam esta segunda-feira e estão a dar uma maior força à valorização registada pela Bolsa de Lisboa.
O PSI-20 segue a somar 2,65% para os 5.550,56 pontos, contando com 19 empresas em alta e uma inalterada (Espírito Santo Financial Group). A subida é a mais expressiva entre as bolsas europeias, embora Madrid, Paris, Frankfurt e Atenas também avancem mais de 2%.
A contribuir para a evolução positiva das acções no Velho Continente está, precisamente, o acordo alcançado pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e o líder do segundo partido que forma a coligação governamental, que, caso seja aprovada pelo Presidente da República, irá evitar o cenário de eleições antecipadas.
Com o avanço de segunda-feira, o PSI-20 já conseguiu compensar as perdas causadas pelo anúncio do pedido de demissão, que não se concretizou, de Paulo Portas. Na terça-feira, a bolsa fechou nos 5.530,42 pontos (tinha caído 1,5% após a demissão de Vítor Gaspar). E, na quarta-feira, na sequência da decisão de Portas, o índice afundou 5%. Essa quebra de quarta-feira já foi compensada.
Foi hoje noticiado pelo "El País" que a Comissão Europeia estaria a preparar uma linha de crédito preventiva para o período em que Portugal regressar aos mercados, o que foi entretanto desmentido por Bruxelas.
A banca é o sector que mais dita o desempenho positivo, a beneficiar do alívio que se verifica nas taxas de juro cobradas pelos investidores para negociar dívida portuguesa no mercado secundário. O BCP soma 6,9% para negociar nos 9,3 cêntimos, ao passo que o BES avança 6,11% e está nos 0,643 euros. O banco liderado por Ricardo Salgado já conseguiu mesmo anular as perdas da semana passada.
Ainda no sector financeiro, o BPI está a ser transaccionado por 0,925 euros por acção, o que reflecte um ganho de 5,23%, enquanto o Banif marca um avanço mais tímido, de 1,18%, para negociar nos 8,6 cêntimos. A instituição sob o comando de Jorge Tomé dá esta segunda-feira mais um passo no seu processo de capitalização. O Espírito Santo Financial Group segue estável nos 5,22 euros.
Família Sonae ganha mais de 5%
Com subidas acima de 5%, seguem as empresas da família Sonae. A Sonae SGPS ganha 5,95% para os 0,73 euros, superando o avanço de 0,44% da concorrente Jerónimo Martins, que negoceia nos 16,04 euros.
A Sonaecom dispara 5,59% para os 1,625 euros, liderando os avanços nas telecomunicações. A Zon, com quem a sua operadora Optimus está em processo de fusão, avança 3,03% para os 3,812 euros. Já a Portugal Telecom soma 1,70% para os 2,87 euros.
Ainda do grupo ligado a Belmiro de Azevedo está em destaque a Sonae Indústria, uma das empresas que perdeu mais de 10% numa só sessão na semana passada. A cotada soma 5,76% para os 0,496 euros.
Ainda com avanços superiores a 2% seguem empresas como a EDP (2,74% para os 2,435 euros) e a EDP Renováveis (3,56% para os 4,013 euros). A Galp Energia valoriza-se 0,74% para os 11,625 euros.
O PSI-20 segue a somar 2,65% para os 5.550,56 pontos, contando com 19 empresas em alta e uma inalterada (Espírito Santo Financial Group). A subida é a mais expressiva entre as bolsas europeias, embora Madrid, Paris, Frankfurt e Atenas também avancem mais de 2%.
A contribuir para a evolução positiva das acções no Velho Continente está, precisamente, o acordo alcançado pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e o líder do segundo partido que forma a coligação governamental, que, caso seja aprovada pelo Presidente da República, irá evitar o cenário de eleições antecipadas.
Com o avanço de segunda-feira, o PSI-20 já conseguiu compensar as perdas causadas pelo anúncio do pedido de demissão, que não se concretizou, de Paulo Portas. Na terça-feira, a bolsa fechou nos 5.530,42 pontos (tinha caído 1,5% após a demissão de Vítor Gaspar). E, na quarta-feira, na sequência da decisão de Portas, o índice afundou 5%. Essa quebra de quarta-feira já foi compensada.
Foi hoje noticiado pelo "El País" que a Comissão Europeia estaria a preparar uma linha de crédito preventiva para o período em que Portugal regressar aos mercados, o que foi entretanto desmentido por Bruxelas.
A banca é o sector que mais dita o desempenho positivo, a beneficiar do alívio que se verifica nas taxas de juro cobradas pelos investidores para negociar dívida portuguesa no mercado secundário. O BCP soma 6,9% para negociar nos 9,3 cêntimos, ao passo que o BES avança 6,11% e está nos 0,643 euros. O banco liderado por Ricardo Salgado já conseguiu mesmo anular as perdas da semana passada.
Ainda no sector financeiro, o BPI está a ser transaccionado por 0,925 euros por acção, o que reflecte um ganho de 5,23%, enquanto o Banif marca um avanço mais tímido, de 1,18%, para negociar nos 8,6 cêntimos. A instituição sob o comando de Jorge Tomé dá esta segunda-feira mais um passo no seu processo de capitalização. O Espírito Santo Financial Group segue estável nos 5,22 euros.
Família Sonae ganha mais de 5%
Com subidas acima de 5%, seguem as empresas da família Sonae. A Sonae SGPS ganha 5,95% para os 0,73 euros, superando o avanço de 0,44% da concorrente Jerónimo Martins, que negoceia nos 16,04 euros.
A Sonaecom dispara 5,59% para os 1,625 euros, liderando os avanços nas telecomunicações. A Zon, com quem a sua operadora Optimus está em processo de fusão, avança 3,03% para os 3,812 euros. Já a Portugal Telecom soma 1,70% para os 2,87 euros.
Ainda do grupo ligado a Belmiro de Azevedo está em destaque a Sonae Indústria, uma das empresas que perdeu mais de 10% numa só sessão na semana passada. A cotada soma 5,76% para os 0,496 euros.
Ainda com avanços superiores a 2% seguem empresas como a EDP (2,74% para os 2,435 euros) e a EDP Renováveis (3,56% para os 4,013 euros). A Galp Energia valoriza-se 0,74% para os 11,625 euros.