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03 julho 2013
07h51
Fonte:
Jornal de Negócios
Bolsas asiáticas interrompem cinco sessões de ganhos
As praças asiáticas perderam terreno pela primeira vez em seis dias, penalizadas pelas quedas dos títulos do sector energético, depois dos preços dos metais terem estado a desvalorizar e de um relatório ter mostrado que a indústria de serviços cresceu a um menor ritmo.
O nipónico Nikkei caiu 0,53%, para 14.024,31 pontos, enquanto o Topix desceu 0,10%, para 1.170,71 pontos. Já o MSCI Ásia Pacífico desvaloriza 1,3%, com os investidores a aguardarem a divulgação dos novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, numa tentativa de perceber se a economia americana está a recuperar.
Os dados económicos na maior economia do mundo tem sido cada vez mais determinante do rumo das bolsas, uma vez que uma retoma sustentada do país dará margem ao presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, para começar a retirar estímulos, tal como já alertou.
A pressionar a negociação estiveram as empresas de recursos naturais, com a BHP Billiton a cair 3,2%, enquanto a Rio Tinto cedeu 3% e a Jiangxi Copper desvalorizou 3,6%.
Os receios de abrandamento da economia chinesa têm mantido os preços dos metais sob forte pressão, arrastando as companhias que transaccionam estas matérias-primas.
O nipónico Nikkei caiu 0,53%, para 14.024,31 pontos, enquanto o Topix desceu 0,10%, para 1.170,71 pontos. Já o MSCI Ásia Pacífico desvaloriza 1,3%, com os investidores a aguardarem a divulgação dos novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, numa tentativa de perceber se a economia americana está a recuperar.
Os dados económicos na maior economia do mundo tem sido cada vez mais determinante do rumo das bolsas, uma vez que uma retoma sustentada do país dará margem ao presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, para começar a retirar estímulos, tal como já alertou.
A pressionar a negociação estiveram as empresas de recursos naturais, com a BHP Billiton a cair 3,2%, enquanto a Rio Tinto cedeu 3% e a Jiangxi Copper desvalorizou 3,6%.
Os receios de abrandamento da economia chinesa têm mantido os preços dos metais sob forte pressão, arrastando as companhias que transaccionam estas matérias-primas.