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13 junho 2013
10h06
Fonte:
Jornal de Negócios
Bolsas europeias caem mais de 1% penalizadas pelas previsões do Banco Mundial
O índice Stoxx 600, que agrega as 600 maiores cotadas europeias, segue a desvalorizar 1,54% para 286,19 pontos, depois do Banco Mundial ter revisto em baixa as previsões para a economia mundial apontando agora para um crescimento de 2,2% este ano, o que corresponde a um abrandamento face a 2012, altura em que a expansão da economia mundial foi de 2,3%. Para a Zona Euro, as novas estimativas apontam para uma contracção de 0,6% em 2013, uma previsão mais pessimista do que a de Janeiro (-0,1%).
Este está a ser o factor que mais penaliza a negociação bolsista na Europa. Mas o comportamento das bolsas asiáticas também contribuiu para uma abertura dos índices europeus em queda, com especial destaque para as bolsas japonesas que perderam entre 4,78% (Topix) e 6,35% (Nikkei). As quedas no Japão estiveram relacionadas, mais uma vez, com os receios em torno dos bancos centrais, o que levou a uma subida do iene frente ao dólar e a uma queda generalizada das acções.
Na Europa a descida está também a ser generalizada, não se verificando nenhum sector positivo. Os que mais desvalorizam são o sector de serviços financeiros, banca e automóvel. E os que menos caem são as petrolíferas e o sector das “utilities”.
As bolsas que mais perdem são as da Grécia (-2,68%) e da Alemanha (-2,10%), numa altura em que o Deutsche Bank e a Allianz estão a cair mais de 2% para 33,615 euros e 110,10 euros, respectivamente.
O espanhol IBEX está a ceder 1,99% para 7.962,40 pontos, voltando assim a registar uma perda desde o início do ano (-1,84%), numa altura em que o BBVA cai 6,588 euros, o Santander perde 2,23% para 5,164 euros e o Banco Popular deprecia mais de 3% para 0,594 euros.
A perder valor desde o início do ano está também o índice italiano MIBTEL, ao recuar 1,26%, na sessão desta quinta-feira, o que eleva para 2,62% a perda este ano. A contribuir para esta tendência está a queda da petrolífera ENI, que cede mais de 1% para 16,58 euros.
Na bolsa inglesa, a tendência é igualmente de perdas, com o Footsie a ceder 1,28% para 6.219,08 pontos, num dia em que o destaque está a ser o Royal Bank of Scotland, que está a deslizar mais de 6% para 304,50 pence, depois de ter sido anunciado que o presidente executivo vai abandonar a instituição, no final do ano, e novos cortes de postos de trabalho ao mesmo tempo que continua a reestruturação e saída de algumas áreas de negócio.
Este está a ser o factor que mais penaliza a negociação bolsista na Europa. Mas o comportamento das bolsas asiáticas também contribuiu para uma abertura dos índices europeus em queda, com especial destaque para as bolsas japonesas que perderam entre 4,78% (Topix) e 6,35% (Nikkei). As quedas no Japão estiveram relacionadas, mais uma vez, com os receios em torno dos bancos centrais, o que levou a uma subida do iene frente ao dólar e a uma queda generalizada das acções.
Na Europa a descida está também a ser generalizada, não se verificando nenhum sector positivo. Os que mais desvalorizam são o sector de serviços financeiros, banca e automóvel. E os que menos caem são as petrolíferas e o sector das “utilities”.
As bolsas que mais perdem são as da Grécia (-2,68%) e da Alemanha (-2,10%), numa altura em que o Deutsche Bank e a Allianz estão a cair mais de 2% para 33,615 euros e 110,10 euros, respectivamente.
O espanhol IBEX está a ceder 1,99% para 7.962,40 pontos, voltando assim a registar uma perda desde o início do ano (-1,84%), numa altura em que o BBVA cai 6,588 euros, o Santander perde 2,23% para 5,164 euros e o Banco Popular deprecia mais de 3% para 0,594 euros.
A perder valor desde o início do ano está também o índice italiano MIBTEL, ao recuar 1,26%, na sessão desta quinta-feira, o que eleva para 2,62% a perda este ano. A contribuir para esta tendência está a queda da petrolífera ENI, que cede mais de 1% para 16,58 euros.
Na bolsa inglesa, a tendência é igualmente de perdas, com o Footsie a ceder 1,28% para 6.219,08 pontos, num dia em que o destaque está a ser o Royal Bank of Scotland, que está a deslizar mais de 6% para 304,50 pence, depois de ter sido anunciado que o presidente executivo vai abandonar a instituição, no final do ano, e novos cortes de postos de trabalho ao mesmo tempo que continua a reestruturação e saída de algumas áreas de negócio.