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08 maio 2013
16h21
Fonte:
Jornal de Negócios
Bruxelas pressiona Eslovénia a agir "depressa" para evitar uma intervenção externa
O Governo esloveno é “perfeitamente capaz” de resolver os seus problemas económicos, “mas tem de o fazer depressa, tem de o fazer decididamente”, afirmou uma fonte oficial da União Europeia, citada pela Bloomberg.
“Eles podem gerir muito facilmente, mas têm de o fazer”, acrescentou o mesmo responsável aos jornalistas em Bruxelas, que pediu anonimato.
A Eslovénia tem estado sob os holofotes, numa altura em que está a atravessar uma crise financeira. Bruxelas tem inclusivamente sido alvo de uma crescente pressão para ser mais dura com o país, noticiou o “Financial Times”, na última terça-feira, 7 de Maio.
A banca eslovena está sob pressão e os receios em torno de um resgate ao país têm vindo a crescer. Os três principais bancos, que poderão precisar de injecções de capital, são já detidos pelo Estado, acrescentou o FT, que descreve a situação como preocupante nomeadamente pelo aumento do número de empréstimos em incumprimento, uma evolução adensada pela recessão económica no país.
Também na terça-feira, a primeira-ministra eslovena, Alenka Bratusek, avançou com um pacote de medidas que tem como objectivo reequilibrar as contas públicas.
As estimativas do Executivo apontam para que o défice orçamental aumente de 4% para 7,8%, em 2013. O pacote de medidas inclui aumento de impostos e uma “taxa de crise” sobre salários. A banca eslovena precisa de cerca de 900 milhões de euros até Julho, de acordo com os dados ontem revelados.
“Eles podem gerir muito facilmente, mas têm de o fazer”, acrescentou o mesmo responsável aos jornalistas em Bruxelas, que pediu anonimato.
A Eslovénia tem estado sob os holofotes, numa altura em que está a atravessar uma crise financeira. Bruxelas tem inclusivamente sido alvo de uma crescente pressão para ser mais dura com o país, noticiou o “Financial Times”, na última terça-feira, 7 de Maio.
A banca eslovena está sob pressão e os receios em torno de um resgate ao país têm vindo a crescer. Os três principais bancos, que poderão precisar de injecções de capital, são já detidos pelo Estado, acrescentou o FT, que descreve a situação como preocupante nomeadamente pelo aumento do número de empréstimos em incumprimento, uma evolução adensada pela recessão económica no país.
Também na terça-feira, a primeira-ministra eslovena, Alenka Bratusek, avançou com um pacote de medidas que tem como objectivo reequilibrar as contas públicas.
As estimativas do Executivo apontam para que o défice orçamental aumente de 4% para 7,8%, em 2013. O pacote de medidas inclui aumento de impostos e uma “taxa de crise” sobre salários. A banca eslovena precisa de cerca de 900 milhões de euros até Julho, de acordo com os dados ontem revelados.