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05 julho 2013
12h23
Fonte:
Jornal de Negócios
Cada membro do Linkedin gera receitas de 16,30 dólares
O Linkedin continua muito atrás dos seus concorrentes em termos de receitas, gerando mil milhões de dólares, contra os 5,5 mil milhões de dólares do Facebook e dos 53 mil milhões do Google.
O estudo da FaberNovel recordou que no final deste ano estima-se que esta rede profissional alcance os 275 milhões de membros.
É nos EUA que existe a maior comunidade, com 77 milhões de utilizadores, seguindo-se a Europa com 55 milhões, depois é a discrepância com o terceiro lugar a ter 19 milhões que é a India.
Nesta análise é referido que “79% dos utilizadores tem 35 anos ou mais, a idade média são os 41 anos e 69% dos utilizadores fazem em média 60 mil dólares por ano e 50% dos membros são decisores”.
Enquanto, redes como o Facebook, Google ou Amazon se centram no negócio directo ao consumidor, o Linkedin foi criado para ser negócio entre empresas. Este estudo refere que neste último caso é onde se pode gerar mais valor.
Em média, os utilizadores do Facebook estão 7 horas ligados por dia, já no Linkedin não chega a 1 hora (0,3), o mesmo se passa no Twitter (0,6).
É aqui que o Linkedin precisa melhorar o seu desempenho, segundo o estudo. “A grande tarefa do Linkedin é aumentar o “engagement” com os seus membros e fazer com que aumente o número de horas que cada membro passe mais horas na rede e gere mais valor”.
Com estes números, o estudo refere que há cada vez mais empresas a realizar o recrutamento através do Linkedin. Nesta análise, as empresas que passaram a recrutar através dos "social media", aumentaram o volume de candidatos em 49%, a qualidade destes melhorou 43% e o número de referências incrementou 31%.
Este sistema de recrutamento pode ser mais rápido e menos dispendioso. É dado como exemplo, a empresa de software Opower que poupou 2,7 milhões ao recrutar pelo Likedin ou seja 16 mil dólares por contratação.
Contudo, o Linkedin também está a ter o desafio do aparecimento de mais concorrentes. Há mais plataformas especificamente criadas para a troca de contactos profissionais e recrutamento.
Em Portugal, segundo o Socialbakers existem 438.608 membros, o que posicionou no 44º lugar.
O estudo da FaberNovel recordou que no final deste ano estima-se que esta rede profissional alcance os 275 milhões de membros.
É nos EUA que existe a maior comunidade, com 77 milhões de utilizadores, seguindo-se a Europa com 55 milhões, depois é a discrepância com o terceiro lugar a ter 19 milhões que é a India.
Nesta análise é referido que “79% dos utilizadores tem 35 anos ou mais, a idade média são os 41 anos e 69% dos utilizadores fazem em média 60 mil dólares por ano e 50% dos membros são decisores”.
Enquanto, redes como o Facebook, Google ou Amazon se centram no negócio directo ao consumidor, o Linkedin foi criado para ser negócio entre empresas. Este estudo refere que neste último caso é onde se pode gerar mais valor.
Em média, os utilizadores do Facebook estão 7 horas ligados por dia, já no Linkedin não chega a 1 hora (0,3), o mesmo se passa no Twitter (0,6).
É aqui que o Linkedin precisa melhorar o seu desempenho, segundo o estudo. “A grande tarefa do Linkedin é aumentar o “engagement” com os seus membros e fazer com que aumente o número de horas que cada membro passe mais horas na rede e gere mais valor”.
Com estes números, o estudo refere que há cada vez mais empresas a realizar o recrutamento através do Linkedin. Nesta análise, as empresas que passaram a recrutar através dos "social media", aumentaram o volume de candidatos em 49%, a qualidade destes melhorou 43% e o número de referências incrementou 31%.
Este sistema de recrutamento pode ser mais rápido e menos dispendioso. É dado como exemplo, a empresa de software Opower que poupou 2,7 milhões ao recrutar pelo Likedin ou seja 16 mil dólares por contratação.
Contudo, o Linkedin também está a ter o desafio do aparecimento de mais concorrentes. Há mais plataformas especificamente criadas para a troca de contactos profissionais e recrutamento.
Em Portugal, segundo o Socialbakers existem 438.608 membros, o que posicionou no 44º lugar.