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Campanha: "Não há palavras proibidas", diz Pedro Nuno Santos
No Mercado Municipal de Angeiras, Pedro Nuno Santos teve a seu lado o cabeça-de-lista dos socialistas pelo distrito do Porto, Francisco Assis, e a autarca local, Luísa Salgueiro.
Quando confrontado com as palavras do cantor e se maioria absoluta era uma frase proibida na campanha, Pedro Nuno Santos assegurou que "não há palavras proibidas". "Nós estamos é a lutar pelo melhor resultado possível com respeito e humildade democrática, é só isso que fazemos", acrescentou em declarações transmitidas pela RTP.
Pedro Nuno Santos adiantou ainda que nNeste momento está "focado no país, em mobilizar o povo e em ter uma grande vitória que trave o avanço das diferentes direitas".
Já sobre a regionalização, o secretário-geral do PS afirmou que esse é "compromisso" do partido. "Sabemos que o país é melhor governado quando estamos mais próximos das pessoas ao nível autárquico e falta de facto um poder intermédio, regional, em Portugal", sublinhou.
Após a visita ao mercado municipal, Pedro Nuno Santos tem na agenda um almoço no Centro de Desporto e Congressos de Matosinhos.
No sábado à noite, num comício em Viseu, o líder socialista acusou a Aliança Democrática de prever "um rombo" nas contas públicas de 23,5 mil milhões de euros em quatro anos, o equivalente a um segundo PRR, avisando que a esse programa se seguiria austeridade.
Num discurso num comício na Expocenter, em Viseu, Pedro Nuno Santos defendeu que as próximas eleições de 10 de março vão ser uma escolha entre "um Governo estável e responsável" ou "um Governo que apresenta ao país uma aventura fiscal" e uma "irresponsabilidade orçamental".