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23 junho 2013
19h43
Fonte:
Jornal de Negócios
Catarina Martins: Existe um "passa culpas" nacional e internacional sobre políticas de austeridade
"Face ao descalabro enorme das políticas de austeridade na Europa, um desemprego galopante, uma grande perda de salários e uma dívida que não para de crescer, as instituições começaram a dizer que há erros e que se calhar não fizeram bem as coisas", disse, durante a apresentação do candidato do BE à Câmara do Seixal.
Catarina Martins referiu que existe agora uma nova forma de fazer política: "Aqueles que tiraram o pão, ralham todos a ver se nenhum fica com responsabilidade". "O FMI diz que errou e que se calhar a comissão europeia é que obrigou a ser assim. O BCE e Comissão Europeia dizem que o FMI é que desenha programas e Cavaco Silva diz que o FMI deve sair da 'troika'. O governo e Durão Barroso aproveitam a confusão e falam de crescimento", frisou.
"Vejam o cinismo deste passa culpas nacional e europeu, de dizer que vamos entrar num novo período sem FMI e com crescimento, quando o que está a ser feito é mais do mesmo, com políticas de austeridade e despedimentos na função pública", acrescentou.
A coordenadora do BE apelou também à adesão dos trabalhadores à Greve Geral, apesar de referir que está consciente que para muitos trabalhadores custa perder um dia de salário na situação actual. "Cada trabalhador que tem o instrumento da greve ao seu alcance, sabe que existe 1,5 milhões desempregados em luta contra este governo e que não podem fazer greve. Sabem que existem pensionistas que trabalharam toda uma vida e não podem fazer greve. É em nome destes que também se faz a greve", defendeu.
A terminar, Catarina Martins deixou também críticas a Poiares Maduro, referindo que o ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional "anda um bocadinho amuado porque as pessoas contestam tudo".
"Devia ser melhor que as pessoas perdessem o emprego ou os seus salários caladas, e que fizessem greve nas férias ou nos dias das folgas, para não incomodar ninguém. Que chatice, um país onde há gente que não se resigna", concluiu.
Catarina Martins referiu que existe agora uma nova forma de fazer política: "Aqueles que tiraram o pão, ralham todos a ver se nenhum fica com responsabilidade". "O FMI diz que errou e que se calhar a comissão europeia é que obrigou a ser assim. O BCE e Comissão Europeia dizem que o FMI é que desenha programas e Cavaco Silva diz que o FMI deve sair da 'troika'. O governo e Durão Barroso aproveitam a confusão e falam de crescimento", frisou.
"Vejam o cinismo deste passa culpas nacional e europeu, de dizer que vamos entrar num novo período sem FMI e com crescimento, quando o que está a ser feito é mais do mesmo, com políticas de austeridade e despedimentos na função pública", acrescentou.
A coordenadora do BE apelou também à adesão dos trabalhadores à Greve Geral, apesar de referir que está consciente que para muitos trabalhadores custa perder um dia de salário na situação actual. "Cada trabalhador que tem o instrumento da greve ao seu alcance, sabe que existe 1,5 milhões desempregados em luta contra este governo e que não podem fazer greve. Sabem que existem pensionistas que trabalharam toda uma vida e não podem fazer greve. É em nome destes que também se faz a greve", defendeu.
A terminar, Catarina Martins deixou também críticas a Poiares Maduro, referindo que o ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional "anda um bocadinho amuado porque as pessoas contestam tudo".
"Devia ser melhor que as pessoas perdessem o emprego ou os seus salários caladas, e que fizessem greve nas férias ou nos dias das folgas, para não incomodar ninguém. Que chatice, um país onde há gente que não se resigna", concluiu.