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12 junho 2013
13h57
Fonte:
Jornal de Negócios
Cavaco defende que é tempo de reponderar a composição da troika, com saída do FMI
"Penso que é altura de reponderar a composição dessa equipa porque temos uma instituição que é o Fundo Monetário Internacional e temos uma Comissão [Europeia] e um Banco Central Europeu e o que nós sabemos é que os objectivos e as visões do Fundo Monetário Internacional não coincidem com as visões e os objectivos da União", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, numa entrevista à SIC, que apenas será divulgada na íntegra no sábado de manhã.
Cavaco Silva, que se encontra em Estrasburgo no âmbito de uma visita que está a realizar até quinta-feira às instituições europeias, reconheceu que "talvez o FMI tenha sido muito útil numa primeira fase", mas neste momento deve-se começar a pensar que "para o desenho e para o acompanhamento de políticas de países em dificuldades financeira da União devem ser apenas representantes dessa mesma União, das instituições dessa mesma União, a tratar do assunto".
"Talvez o Fundo Monetário Internacional tenha sido muito útil numa primeira fase, mas agora talvez seja de pensar que para um futuro existirá como que um Fundo Monetário Europeu e, então, o problema ser acima de tudo acompanhado pelos representantes das instituições europeias", acrescentou.
Na entrevista à SIC, o Presidente da República admitiu ainda ser "estranho" que tenham surgido "divergências institucionais" dentro da equipa da 'troika', numa alusão ao programa desenhado para o resgate da Grécia.
Cavaco Silva, que se encontra em Estrasburgo no âmbito de uma visita que está a realizar até quinta-feira às instituições europeias, reconheceu que "talvez o FMI tenha sido muito útil numa primeira fase", mas neste momento deve-se começar a pensar que "para o desenho e para o acompanhamento de políticas de países em dificuldades financeira da União devem ser apenas representantes dessa mesma União, das instituições dessa mesma União, a tratar do assunto".
"Talvez o Fundo Monetário Internacional tenha sido muito útil numa primeira fase, mas agora talvez seja de pensar que para um futuro existirá como que um Fundo Monetário Europeu e, então, o problema ser acima de tudo acompanhado pelos representantes das instituições europeias", acrescentou.
Na entrevista à SIC, o Presidente da República admitiu ainda ser "estranho" que tenham surgido "divergências institucionais" dentro da equipa da 'troika', numa alusão ao programa desenhado para o resgate da Grécia.