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10 junho 2013
23h12
Fonte:
Jornal de Negócios
Cavaco Silva: "É preciso assumir compromissos para o futuro"
Ainda que seja “preciso corrigir desequilíbrios” é essencial que se relance o crescimento da economia e a criação de emprego, salientou Cavaco Silva numa entrevista à RTP esta segunda-feira, 10 de Junho, onde considerou que as forças políticas não estão assim tão separadas.
“Cada vez mais, de uma forma crescente, o Governo tem vindo a reconhecer que é necessário colocar o relançamento da economia e a criação do emprego” em lugar de destaque. E o maior partido da oposição “reconhece que é necessário construir compromissos para o futuro.”
Já na Europa há o reconhecimento que “há um fracasso” nas políticas levadas a cabo. E que o problema de países como Portugal é “verdadeiramente europeu.” Por isso, “a Europa tem de encontrar uma resposta”, defende.
“Alguma coisa tem de mudar para que os cidadãos não se afastem cada vez mais dos seus líderes” e a “resposta tem de vir da Europa”, sendo que esta “é fundamental para Portugal.”
Cavaco Silva considera que houve, na Europa, “muita agitação, muitos atrasos”, numa região em que a “interdependência entre os estados é muito forte”, mas em que a união ainda não é a necessária. “É preciso trabalhar em conjunto. E, talvez, os instrumentos do passado não sejam suficientes” para resolver os problemas do presente. “É porque isso que se tenta avançar para uma união” maior, nomeadamente através da união bancária, algo que Cavaco Silva considera “fundamental, para evitar fragmentação dos mercados financeiros.”
“Na Europa atrasámo-nos a tomar medidas para o crescimento”, com a atenção a ter estado “muito tempo focada na austeridade e nas sanções.” Ainda assim, já se reconheceu que agora é preciso “colocar enfase no crescimento e emprego.”
O Presidente da República salientou ainda que “os nossos problemas não são assim tão diferentes dos problemas os outros países europeus.”
“Cada vez mais, de uma forma crescente, o Governo tem vindo a reconhecer que é necessário colocar o relançamento da economia e a criação do emprego” em lugar de destaque. E o maior partido da oposição “reconhece que é necessário construir compromissos para o futuro.”
Já na Europa há o reconhecimento que “há um fracasso” nas políticas levadas a cabo. E que o problema de países como Portugal é “verdadeiramente europeu.” Por isso, “a Europa tem de encontrar uma resposta”, defende.
“Alguma coisa tem de mudar para que os cidadãos não se afastem cada vez mais dos seus líderes” e a “resposta tem de vir da Europa”, sendo que esta “é fundamental para Portugal.”
Cavaco Silva considera que houve, na Europa, “muita agitação, muitos atrasos”, numa região em que a “interdependência entre os estados é muito forte”, mas em que a união ainda não é a necessária. “É preciso trabalhar em conjunto. E, talvez, os instrumentos do passado não sejam suficientes” para resolver os problemas do presente. “É porque isso que se tenta avançar para uma união” maior, nomeadamente através da união bancária, algo que Cavaco Silva considera “fundamental, para evitar fragmentação dos mercados financeiros.”
“Na Europa atrasámo-nos a tomar medidas para o crescimento”, com a atenção a ter estado “muito tempo focada na austeridade e nas sanções.” Ainda assim, já se reconheceu que agora é preciso “colocar enfase no crescimento e emprego.”
O Presidente da República salientou ainda que “os nossos problemas não são assim tão diferentes dos problemas os outros países europeus.”