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21 abril 2013
20h40
Fonte:
Jornal de Negócios
CDS-PP afirma "identificação clara" com ideias da UGT
"O CDS tem uma identificação clara com aquilo que foi defendido pela UGT", afirmou o porta-voz do CDS-PP, João Almeida, aos jornalistas, após a sessão de encerramento do congresso da UGT, em Lisboa.
Nessa identificação, insere-se a preocupação "com a avaliação das políticas que têm sido postas em prática em Portugal e em toda a Europa".
"Se há políticas que não produzem os resultados que estavam inicialmente previstos, tem que haver a capacidade do ponto de vista político e também do ponto de vista social para, através do diálogo, conseguir construir soluções que sejam mais eficazes, que consigam cumprir os objectivos, como também foi afirmado pela UGT, mas que também não levem a resultados completamente diferentes daqueles que estavam previstos", argumentou João Almeida.
O dirigente centrista disse que o CDS-PP também converge com a UGT na necessidade de uma "reflexão sobre a evolução que a Europa tem tido, sobre o projecto europeu", considerando que "essa reflexão tem que contrariar uma certa lógica de um discurso moral sobre um norte da Europa próspero e em que tudo corre bem e um sul da Europa em que não há disponibilidade para conseguir também afirmar o projecto europeu".
"Isso não só não é verdade, como é muito perigoso para a evolução da Europa", declarou.
Para o CDS, a intervenção do novo secretário-geral da UGT, Carlos Silva, "conciliou aquilo que é o património da UGT e que tão importante tem sido para a democracia portuguesa".
"Por um lado, uma defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores - é essa a principal razão de ser da UGT e naturalmente foi aqui reafirmada - e, por outro lado, a importância da vertente de conciliação, de diálogo, de negociação, que a UGT sempre teve e que tão importante tem sido em Portugal para que sucessivos acordos sejam possíveis e viáveis", sustentou.
Nessa identificação, insere-se a preocupação "com a avaliação das políticas que têm sido postas em prática em Portugal e em toda a Europa".
"Se há políticas que não produzem os resultados que estavam inicialmente previstos, tem que haver a capacidade do ponto de vista político e também do ponto de vista social para, através do diálogo, conseguir construir soluções que sejam mais eficazes, que consigam cumprir os objectivos, como também foi afirmado pela UGT, mas que também não levem a resultados completamente diferentes daqueles que estavam previstos", argumentou João Almeida.
O dirigente centrista disse que o CDS-PP também converge com a UGT na necessidade de uma "reflexão sobre a evolução que a Europa tem tido, sobre o projecto europeu", considerando que "essa reflexão tem que contrariar uma certa lógica de um discurso moral sobre um norte da Europa próspero e em que tudo corre bem e um sul da Europa em que não há disponibilidade para conseguir também afirmar o projecto europeu".
"Isso não só não é verdade, como é muito perigoso para a evolução da Europa", declarou.
Para o CDS, a intervenção do novo secretário-geral da UGT, Carlos Silva, "conciliou aquilo que é o património da UGT e que tão importante tem sido para a democracia portuguesa".
"Por um lado, uma defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores - é essa a principal razão de ser da UGT e naturalmente foi aqui reafirmada - e, por outro lado, a importância da vertente de conciliação, de diálogo, de negociação, que a UGT sempre teve e que tão importante tem sido em Portugal para que sucessivos acordos sejam possíveis e viáveis", sustentou.