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29 maio 2013
19h40
Fonte:
Jornal de Negócios
CGTP pondera greve geral em Junho em convergência com a UGT
Arménio Carlos assumiu esta posição após ter estado reunido cerca de uma hora e meia com o secretário-geral do PS, António José Seguro, encontro que decorreu na sede da CGTP-IN.
Ao início da tarde, o líder da UGT, Carlos Silva, também após uma reunião com António José Seguro, referiu que o Secretariado da sua central sindical irá reunir-se na segunda-feira, estando em cima da mesa a hipótese de convocação de uma greve geral.
Em declarações aos jornalistas, Arménio Carlos referiu por sua vez que na sexta-feira irá reunir-se o Conselho Nacional da CGTP-IN e, nessa altura, far-se-á uma avaliação do trabalho realizado e das perspectivas de acção a promover no futuro.
"Efectivamente, as perspectivas passam pela continuação da luta contra as políticas do Governo e também pela hipótese de analisarmos a realização de uma greve geral. [Uma greve geral] com todos", acentuou o secretário-geral da CGTP-IN.
De acordo com Arménio Carlos, face à actual situação, "não há volta a dar se não a atitude de se procurar a convergência na luta o mais depressa possível".
"Já fizemos chegar a mensagem pela via dos sectores de actividade aos dirigentes da UGT e de outros sindicatos independentes que defendemos a convergência e estamos disponíveis para avançar com lutas convergentes em Junho. Hoje mais do que nunca se justifica uma grande convergência de todos sem excepção na procura de soluções comuns para responder aos problemas dos trabalhadores", declarou.
O secretário-geral da CGTP-IN admitiu a existência de diferenças face à UGT, mas considerou importante que essas diferenças não sejam relevadas.
"Preferimos valorizar o que nos pode unir e juntar os interesses de quem trabalha e das suas famílias e secundarizar aquilo que nos pode separar. A greve geral está em cima da mesa no que respeita à discussão e admitimos perfeitamente que se possa vir a concretizar", acrescentou.
Ao início da tarde, o líder da UGT, Carlos Silva, também após uma reunião com António José Seguro, referiu que o Secretariado da sua central sindical irá reunir-se na segunda-feira, estando em cima da mesa a hipótese de convocação de uma greve geral.
Em declarações aos jornalistas, Arménio Carlos referiu por sua vez que na sexta-feira irá reunir-se o Conselho Nacional da CGTP-IN e, nessa altura, far-se-á uma avaliação do trabalho realizado e das perspectivas de acção a promover no futuro.
"Efectivamente, as perspectivas passam pela continuação da luta contra as políticas do Governo e também pela hipótese de analisarmos a realização de uma greve geral. [Uma greve geral] com todos", acentuou o secretário-geral da CGTP-IN.
De acordo com Arménio Carlos, face à actual situação, "não há volta a dar se não a atitude de se procurar a convergência na luta o mais depressa possível".
"Já fizemos chegar a mensagem pela via dos sectores de actividade aos dirigentes da UGT e de outros sindicatos independentes que defendemos a convergência e estamos disponíveis para avançar com lutas convergentes em Junho. Hoje mais do que nunca se justifica uma grande convergência de todos sem excepção na procura de soluções comuns para responder aos problemas dos trabalhadores", declarou.
O secretário-geral da CGTP-IN admitiu a existência de diferenças face à UGT, mas considerou importante que essas diferenças não sejam relevadas.
"Preferimos valorizar o que nos pode unir e juntar os interesses de quem trabalha e das suas famílias e secundarizar aquilo que nos pode separar. A greve geral está em cima da mesa no que respeita à discussão e admitimos perfeitamente que se possa vir a concretizar", acrescentou.