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10 julho 2013
12h02
Fonte:
Jornal de Negócios
Cimpor "ataca" norte do Brasil com cimento produzido em Portugal
A Cimpor está a tentar competir no norte do Brasil com cimentos produzidos em Portugal. Em mãos brasileiras desde Junho de 2012 – época em que a Camargo Corrêa passou a deter a maioria do capital da cimenteira - a publicação “Valor Economico” avança que a cimenteira está, por esta altura, a desembarcar o primeiro carregamento de 28 mil toneladas no porto de Manaus, na região norte do Brasil.
Em declarações a esta publicação, José Édison de Barros Franco (na foto), presidente do conselho de administração da InterCement (empresa detida pela Camargo Corrêa), e que controla a Cimpor, diz que a empresa vai começar a “disputar essa região de qualquer forma”.
A Camargo Corrêa é a segunda maior empresa da área dos cimentos no Brasil. Ao entrar nesta região, a Cimpor vai competir directamente com a Votorantim Cimentos, líder do ramo no país, e com o grupo João Santos, a terceira maior deste segmento.
A InterCement tem o objectivo de, durante este ano, importar 70 mil toneladas de cimento português e ir aumentando a fasquia até à instalação de uma unidade própria de produção no norte do Brasil. De acordo com a “Valor Economico” esta unidade de produção deverá começar a operar no segundo semestre de 2015.
A InterCement já comprou terrenos tanto na região de Manaus (estado do Amazonas) como na região de Santarém (estado do Pará) com vista à instalação da unidade de produção. A escolha do local estará também dependente dos incentivos que forem dados pelos governos locais. Numa primeira fase, esta unidade vai operar como moagem e com capacidade para produzir entre 900 mil a um milhão de toneladas por ano.
O líder da InterCement revelou ainda que as fábricas da Cimpor em Portugal, fruto da crise europeia, estão a trabalhar com pouco mais de um terço da capacidade. Para reverter este cenário, escreve a publicação brasileira, José Édison de Barros Franco adiantou que uma das saídas é aumentar as exportações da empresa para mercados como o Brasil, Argélia, Togo e Paraguai.
Em declarações a esta publicação, José Édison de Barros Franco (na foto), presidente do conselho de administração da InterCement (empresa detida pela Camargo Corrêa), e que controla a Cimpor, diz que a empresa vai começar a “disputar essa região de qualquer forma”.
A Camargo Corrêa é a segunda maior empresa da área dos cimentos no Brasil. Ao entrar nesta região, a Cimpor vai competir directamente com a Votorantim Cimentos, líder do ramo no país, e com o grupo João Santos, a terceira maior deste segmento.
A InterCement tem o objectivo de, durante este ano, importar 70 mil toneladas de cimento português e ir aumentando a fasquia até à instalação de uma unidade própria de produção no norte do Brasil. De acordo com a “Valor Economico” esta unidade de produção deverá começar a operar no segundo semestre de 2015.
A InterCement já comprou terrenos tanto na região de Manaus (estado do Amazonas) como na região de Santarém (estado do Pará) com vista à instalação da unidade de produção. A escolha do local estará também dependente dos incentivos que forem dados pelos governos locais. Numa primeira fase, esta unidade vai operar como moagem e com capacidade para produzir entre 900 mil a um milhão de toneladas por ano.
O líder da InterCement revelou ainda que as fábricas da Cimpor em Portugal, fruto da crise europeia, estão a trabalhar com pouco mais de um terço da capacidade. Para reverter este cenário, escreve a publicação brasileira, José Édison de Barros Franco adiantou que uma das saídas é aumentar as exportações da empresa para mercados como o Brasil, Argélia, Togo e Paraguai.