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CIP com ?expectativa positiva? sobre um acordo com o Governo
O presidente da Confederação Empresarial (CIP), a única que no ano passado não assinou a renovação do acordo de rendimentos, diz ter uma "expectativa positiva" em relação a um entendimento com o novo Governo.
"Vamos com uma expectativa positiva. No final da reunião já saberei de forma mais perentória responder a essa pergunta. Sou um otimista por natureza mas nós vemos uma coreografia política que não nos agrada", disse Armindo Monteiro, aos jornalistas, à entrada da reunião de concertação social onde as propostas do Governo que prevêem um aumento do salário mínimo de 50 euros por ano e novos incentivos fiscais vão ser discutidas.
"Não estamos desiludidos nem estamos convictos que as soluções estão neste acordo. Vamos insistir nas nossas opções e ver o que é apresentado. Se as medidas que apresentámos não tiverem acolhimento naturalmente faltarão estas".
Questionado por um jornalista sobre se o governo liderado por Luís Montegro tem mais abertura para as propostas dos patrões, Armindo Monteiro responde que a CIP "não é partidária".
"Não assinámos o acordo do outro ano de um governo PS por tudo aquilo que lá faltava estar. Não assinamos acordos para fazer de conta. Este ano acreditamos que é possível não porque a cor do Governo é outra mas porque terá mais disponibilidade para ver as nossas propostas", disse, remetendo uma conclusão para o final da reunião.
Em declarações aos jornalistas, Armindo Monteiro disse estar confiante sobre a isenção fiscal de prémios (o chamado "15º mês") e, em resposta a uma pergunta, afirmou que a descida do IRC é fundamental "para atrair investimento". As duas medidas constam da proposta de acordo consultada pelo Negócios.
"A maior parte dos aumentos salariais vai para os cofres do Estado. O que pretendemos é que efetivamente a maioria desse aumento seja para esse aumento dos portuguesas. Insere-se nessa medida o 15º mês que é um vencimento (de pagamento voluntário) sem tributação".