- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Voltar
10 abril 2024
20h13
Fonte:
Jornal de Negócios
CIP diz que já reuniu com Governo para dar "pontapé de saída" para a Concertação Social
A CIP - Confederação Empresarial de Portugal já se reuniu com o Governo para dar o "pontapé de saída" para a discussão de medidas na Concertação Social com todos os parceiros, disse hoje o presidente da confederação, Armindo Monteiro (na foto).
Em declarações à Lusa, o presidente da CIP disse que já houve "conversas bilaterais" com membros do Executivo liderado por Luís Montenegro, nas quais a confederação patronal apresentou as suas propostas, algumas delas já plasmadas no Programa do Governo entregue hoje no parlamento.
Armindo Monteiro defendeu que as medidas têm "naturalmente de ser levadas depois à Concertação Social", realçando que as reuniões realizadas com "membros do Governo" serviram apenas para dar "o pontapé de saída" para a discussão.
Segundo disse, nas reuniões com o Governo a CIP apresentou as propostas que já tinham sido defendidas perante o anterior Executivo socialista, sublinhando que a confederação considera a Concertação Social "o local privilegiado" para "acordos".
"No âmbito das conversas bilaterais, e neste caso entre uma confederação e um Governo, suponho que também as outras confederações e os outros sindicatos estão naturalmente a ter [reuniões]", afirmou.
Armindo Monteiro disse ainda que notou "abertura" no Programa do Governo para as medidas da CIP, dando como exemplo a possibilidade de as empresas pagarem um 15.º mês isento de contribuições e impostos, a redução do IRC ou o incentivo ao investimento.
"São três medidas concretas que estão plasmadas no Programa de Governo", reforçou o líder da CIP, indicando que nas reuniões com o Executivo esta foi "matéria consensualizada".
Para já, ainda não há reuniões agendadas na Concertação Social, onde têm assento também as confederações patronais do Comércio e Serviços (CCP), do Turismo (CTP), da Agricultura (CAP) e as centrais sindicais CGTP e UGT.
O presidente da CIP, que não subscreveu o acordo de rendimentos com o anterior Governo, disse ainda não saber se este acordo continua em vigor. "Não sei se os parceiros que o subscreveram ainda continuam a rever-se no acordo", apontou.
Sobre o Programa do Governo da AD entregue hoje no parlamento, Armindo Monteiro considera que é "ambicioso" e que "existe inovação em várias áreas". "Aquilo que se nota neste Programa de Governo é que já não é apenas uma gestão assistencialista, mas sim uma propensão para a criação de valor e para o crescimento", referiu o líder da CIP.
Armindo Monteiro disse que a CIP está com "expectativa positiva" sobre o Programa do Governo, mas não com "sentimento de missão cumprida", porque "é preciso que estas medidas efetivamente se transformem num objetivo".
O objetivo, segundo defendeu, é "aumentar o rendimento das famílias e, para que isso seja possível, fazer crescer a economia e, para que a economia possa crescer, é necessário aumentar o valor acrescentado das empresas e é aumentar a produtividade". "Não se pode, por exemplo, simplesmente decretar aumentos salariais sem ter em conta o crescimento da economia", defendeu.
Em declarações à Lusa, o presidente da CIP disse que já houve "conversas bilaterais" com membros do Executivo liderado por Luís Montenegro, nas quais a confederação patronal apresentou as suas propostas, algumas delas já plasmadas no Programa do Governo entregue hoje no parlamento.
Armindo Monteiro defendeu que as medidas têm "naturalmente de ser levadas depois à Concertação Social", realçando que as reuniões realizadas com "membros do Governo" serviram apenas para dar "o pontapé de saída" para a discussão.
Segundo disse, nas reuniões com o Governo a CIP apresentou as propostas que já tinham sido defendidas perante o anterior Executivo socialista, sublinhando que a confederação considera a Concertação Social "o local privilegiado" para "acordos".
"No âmbito das conversas bilaterais, e neste caso entre uma confederação e um Governo, suponho que também as outras confederações e os outros sindicatos estão naturalmente a ter [reuniões]", afirmou.
Armindo Monteiro disse ainda que notou "abertura" no Programa do Governo para as medidas da CIP, dando como exemplo a possibilidade de as empresas pagarem um 15.º mês isento de contribuições e impostos, a redução do IRC ou o incentivo ao investimento.
"São três medidas concretas que estão plasmadas no Programa de Governo", reforçou o líder da CIP, indicando que nas reuniões com o Executivo esta foi "matéria consensualizada".
Para já, ainda não há reuniões agendadas na Concertação Social, onde têm assento também as confederações patronais do Comércio e Serviços (CCP), do Turismo (CTP), da Agricultura (CAP) e as centrais sindicais CGTP e UGT.
O presidente da CIP, que não subscreveu o acordo de rendimentos com o anterior Governo, disse ainda não saber se este acordo continua em vigor. "Não sei se os parceiros que o subscreveram ainda continuam a rever-se no acordo", apontou.
Sobre o Programa do Governo da AD entregue hoje no parlamento, Armindo Monteiro considera que é "ambicioso" e que "existe inovação em várias áreas". "Aquilo que se nota neste Programa de Governo é que já não é apenas uma gestão assistencialista, mas sim uma propensão para a criação de valor e para o crescimento", referiu o líder da CIP.
Armindo Monteiro disse que a CIP está com "expectativa positiva" sobre o Programa do Governo, mas não com "sentimento de missão cumprida", porque "é preciso que estas medidas efetivamente se transformem num objetivo".
O objetivo, segundo defendeu, é "aumentar o rendimento das famílias e, para que isso seja possível, fazer crescer a economia e, para que a economia possa crescer, é necessário aumentar o valor acrescentado das empresas e é aumentar a produtividade". "Não se pode, por exemplo, simplesmente decretar aumentos salariais sem ter em conta o crescimento da economia", defendeu.