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08 julho 2013
12h41
Fonte:
Jornal de Negócios
Citigroup: Relação de Portugal com a troika vai "ficar mais difícil"
A actualidade política em Portugal continua a centrar as atenções dos analistas internacionais, sendo que o assunto volta a ser o principal destaque no “research” diário do Citigroup desta segunda-feira sobre a crise do euro.
O banco de investimento norte-americano dá conta que a remodelação prevista do Governo tenta evitar o colapso do Executivo, recorda que a Standard & Poor’s colocou o “rating” de Portugal com perspectiva negativa e cita a notícia do El País, entretanto já negada, sobre a negociação de um programa cautelar para o pós-troika.
Reiterando os comentários da semana passada sobre a fragilidade deste Governo depois da crise política, o Citigroup conclui que “mesmo que a actual crise política fique resolvida com a remodelação do Governo, consideramos que o relacionamento com a troika de credores internacionais vai ficar mais difícil, comparando com o que se passou nos dois primeiros anos do programa”.
No âmbito do acordo alcançado entre o PSD e o CDS para a continuidade do Governo de coligação, que terá ainda se ser validado pelo Presidente da República, Paulo Portas sobe ao lugar de vice-primeiro-ministro, ficando a seu cargo o relacionamento com a troika.
O Citigroup acredita que o CDS “vai agora ter uma voz mais forte” para pedir uma “política orçamental menos apertada” e “políticas mais orientadas para o crescimento”.
Devido a este facto e à perspectiva do Citigroup que a “instabilidade política vai continuar”, o banco de investimento acredita que a saída da troika de Portugal, prevista para meados de 2014, “vai ser mais difícil do que se pensava”.
O banco de investimento norte-americano dá conta que a remodelação prevista do Governo tenta evitar o colapso do Executivo, recorda que a Standard & Poor’s colocou o “rating” de Portugal com perspectiva negativa e cita a notícia do El País, entretanto já negada, sobre a negociação de um programa cautelar para o pós-troika.
Reiterando os comentários da semana passada sobre a fragilidade deste Governo depois da crise política, o Citigroup conclui que “mesmo que a actual crise política fique resolvida com a remodelação do Governo, consideramos que o relacionamento com a troika de credores internacionais vai ficar mais difícil, comparando com o que se passou nos dois primeiros anos do programa”.
No âmbito do acordo alcançado entre o PSD e o CDS para a continuidade do Governo de coligação, que terá ainda se ser validado pelo Presidente da República, Paulo Portas sobe ao lugar de vice-primeiro-ministro, ficando a seu cargo o relacionamento com a troika.
O Citigroup acredita que o CDS “vai agora ter uma voz mais forte” para pedir uma “política orçamental menos apertada” e “políticas mais orientadas para o crescimento”.
Devido a este facto e à perspectiva do Citigroup que a “instabilidade política vai continuar”, o banco de investimento acredita que a saída da troika de Portugal, prevista para meados de 2014, “vai ser mais difícil do que se pensava”.