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21 maio 2013
01h02
Fonte:
Jornal de Negócios
Conselho de Estado quer equilíbrio entre disciplina financeira, solidariedade e estímulo à actividade económica
Os desafios do processo de ajustamento, com especial atenção para a união bancária, foram um dos dois grandes temas hoje analisados na reunião do Conselho de Estado, consagrada ao tema “Perspectivas da Economia Portuguesa no Pós-Troika, no Quadro de uma União Económica e Monetária Efectiva e Aprofundada”.
No comunicado de Cavaco Silva sobre a reunião, divulgado pelas 24h40 pelo secretário do Conselho de Estado, Abílio Morgado, foi sublinhado que o conjunto de conselheiros se debruçou sobre os desafios que se colocam ao processo de ajustamento e ao período do pós-troika, no quadro de uma união bancária.
Além disso, o órgão político de consulta do Presidente da República debruçou-se igualmente sobre a perspectiva de reforço da coordenação das políticas económicas nos países em processo de ajustamento, tendo sido defendidos mecanismos para fomentar a saída da crise económica com reformas que ajudem ao crescimento e ao emprego.
Foi defendido “um equilíbrio entre disciplina financeira, solidariedade e estímulo à actividade económica”, declarou Abílio Morgado meia hora depois de terminada a reunião. O comunicado foi curto, tinha apenas uma página, e até à sua leitura nada se sabia sobre o decorrer dos trabalhos, já que todos os conselheiros optaram por não fazer comentários.
Recorde-se que o Conselho de Estado, convocado no passado dia 13 de Maio por Cavaco Silva, teve início pelas 17h. Duas horas e meia depois, o antigo chefe de Estado Mário Soares saiu, dizendo que tal se devia a motivos de saúde. “Como sabem, estou doente”, disse aos jornalistas, escusando-se a falar sobre os trabalhos que ainda decorriam.
Às 24:05 começaram a sair os conselheiros, tendo o primeiro sido Alberto João Jardim. Nenhum quis prestar declarações e até mesmo Pedro Passos Coelho saiu sem dizer ‘boa noite’ aos jornalistas presentes, o que não é comum no primeiro-ministro.
O único comentário, se assim se pode dizer, veio do ex-presidente Jorge Sampaio, que disse que a reunião foi “interessante” e que sublinhou que “preocupante está tudo em todo o mundo”.
O último Conselho de Estado durou 8 horas e meia, tendo no fim Vítor Gaspar anunciado alterações na taxa social única (TSU).
No comunicado de Cavaco Silva sobre a reunião, divulgado pelas 24h40 pelo secretário do Conselho de Estado, Abílio Morgado, foi sublinhado que o conjunto de conselheiros se debruçou sobre os desafios que se colocam ao processo de ajustamento e ao período do pós-troika, no quadro de uma união bancária.
Além disso, o órgão político de consulta do Presidente da República debruçou-se igualmente sobre a perspectiva de reforço da coordenação das políticas económicas nos países em processo de ajustamento, tendo sido defendidos mecanismos para fomentar a saída da crise económica com reformas que ajudem ao crescimento e ao emprego.
Foi defendido “um equilíbrio entre disciplina financeira, solidariedade e estímulo à actividade económica”, declarou Abílio Morgado meia hora depois de terminada a reunião. O comunicado foi curto, tinha apenas uma página, e até à sua leitura nada se sabia sobre o decorrer dos trabalhos, já que todos os conselheiros optaram por não fazer comentários.
Recorde-se que o Conselho de Estado, convocado no passado dia 13 de Maio por Cavaco Silva, teve início pelas 17h. Duas horas e meia depois, o antigo chefe de Estado Mário Soares saiu, dizendo que tal se devia a motivos de saúde. “Como sabem, estou doente”, disse aos jornalistas, escusando-se a falar sobre os trabalhos que ainda decorriam.
Às 24:05 começaram a sair os conselheiros, tendo o primeiro sido Alberto João Jardim. Nenhum quis prestar declarações e até mesmo Pedro Passos Coelho saiu sem dizer ‘boa noite’ aos jornalistas presentes, o que não é comum no primeiro-ministro.
O único comentário, se assim se pode dizer, veio do ex-presidente Jorge Sampaio, que disse que a reunião foi “interessante” e que sublinhou que “preocupante está tudo em todo o mundo”.
O último Conselho de Estado durou 8 horas e meia, tendo no fim Vítor Gaspar anunciado alterações na taxa social única (TSU).