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14 outubro 2023
21h00
Fonte:
Jornal de Negócios
Costa Silva: ?Vamos chegar ao final de 2024? com crescimento superior a 1,5%
António Costa Silva assegura que vai escutar o PSD na discussão sobre o Orçamento do Estado e abre a porta à aprovação de propostas social-democratas. O governante manifesta confiança que em 2024 o país cresça mais do que o previsto na proposta orçamental: "Estou convicto de que vamos chegar ao fim acima desse valor", responde quando questionado sobre se o país não deveria crescer mais do que os 1,5% previstos.
Essa projeção, garante, tem em consideração o contexto internacional desfavorável "porque vivemos na envolvente externa situações extremamente difíceis". "Temos não só uma guerra na Europa mas também uma guerra no Médio Oriente, e tudo o que são convulsões no Médio Oriente atingem o funcionamento dos mercados de energia", sublinha.
O ministro sublinha que o contexto pode complicar-se: "Há jornais americanos que já estão a ventilar a hipótese de o Irão ter auxiliado o Hamas a desenvolver o ataque contra Israel. Se isso se provar, as sanções americanas vão apertar. O Irão está a colocar nos mercados mais de um milhão de barris por dia, e se esse milhão desaparecer, conjugado com os cortes que a Arábia Saudita em aliança com a Rússia efetuou, pode implicar um comportamento diferente dos preços do petróleo", alerta.
Costa Silva faz no entanto questão de defender a proposta que o Governo entregou na Assembleia da República: "Este é um bom orçamento para as pessoas, para as empresas e para o futuro", afirma. "Para as pessoas porque reforça o rendimento, desde logo no salário mínimo, que passa de 760 para 820 euros, o maior aumento sempre. É também dirigido à classe média, com a atualização dos escalões de IRS, a redução das taxas marginais, a atualização do mínimo de existência. Tem aumentos para a função pública. Também é um orçamento para os pensionistas. É prudente. E é bom para as empresas, tem benefícios de incentivo à capitalização e tenho a expectativa de que haja grande adesão. Também há um incentivo muito grande ao investimento produtivo, a redução das tributações autónomas e um incentivo ao reforço salarial e retenção dos trabalhadores. Há medidas para startups".
Essa projeção, garante, tem em consideração o contexto internacional desfavorável "porque vivemos na envolvente externa situações extremamente difíceis". "Temos não só uma guerra na Europa mas também uma guerra no Médio Oriente, e tudo o que são convulsões no Médio Oriente atingem o funcionamento dos mercados de energia", sublinha.
O ministro sublinha que o contexto pode complicar-se: "Há jornais americanos que já estão a ventilar a hipótese de o Irão ter auxiliado o Hamas a desenvolver o ataque contra Israel. Se isso se provar, as sanções americanas vão apertar. O Irão está a colocar nos mercados mais de um milhão de barris por dia, e se esse milhão desaparecer, conjugado com os cortes que a Arábia Saudita em aliança com a Rússia efetuou, pode implicar um comportamento diferente dos preços do petróleo", alerta.
Costa Silva faz no entanto questão de defender a proposta que o Governo entregou na Assembleia da República: "Este é um bom orçamento para as pessoas, para as empresas e para o futuro", afirma. "Para as pessoas porque reforça o rendimento, desde logo no salário mínimo, que passa de 760 para 820 euros, o maior aumento sempre. É também dirigido à classe média, com a atualização dos escalões de IRS, a redução das taxas marginais, a atualização do mínimo de existência. Tem aumentos para a função pública. Também é um orçamento para os pensionistas. É prudente. E é bom para as empresas, tem benefícios de incentivo à capitalização e tenho a expectativa de que haja grande adesão. Também há um incentivo muito grande ao investimento produtivo, a redução das tributações autónomas e um incentivo ao reforço salarial e retenção dos trabalhadores. Há medidas para startups".