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Costa sobre a PGR: "Manifestamente não temos os mesmos padrões" de ética
Na primeira entrevista como presidente do Conselho Europeu eleito, António Costa respondeu às afirmações da procuradora-geral da República, que disse à RTP que o primeiro-ministro só se demitiu porque quis. Na resposta, Costa frisou que não partilha dos mesmos padrões de ética de Lucília Gago.
Ao canal televisivo Now, quando questionado sobre as declarações de Lucília Gago, António Costa afirmou que a 7 de novembro de 2023, quando foram realizadas buscas em São Bento no âmbito da Operação Influencer e após um comunicado da PGR dando conta da existência de suspeitas que envolviam o primeiro-ministro, investigadas num processo autónomo, "sabendo o que sabia, tomaria a mesma decisão", isto é, demitir-se-ia do cargo.
"A função de primeiro-ministro era incompatível com a suspeição que existia", defendeu. Quando confrontando com as palavras de Lucília Gago de que só cessou funções porque assim decidiu, Costa foi duro na resposta: "Cada um assume as suas responsabilidades e cada um tem os seus padrões de ética e exigência e manifestamente não temos os mesmos padrões".
Sobre a posição de Marcelo Rebelo de Sousa, que recusou o nome de Mário Centeno para substituir Costa na liderança do Executivo avançando para a dissolução da Assembleia, António Costa lembrou que "os primeiros-ministros em Portugal não são eleitos", lamentando a decisão do Chefe de Estado.
Ainda assim, garantiu que as relações com Marcelo Rebelo de Sousa estão sólidas uma vez que "uma coisa é uma pessoa divergir, outra coisa é a relação" entre ambos.
No que toca à Justiça, o agora presidente do Conselho Europeu criticou também a constituição de Fernando Medina como arguido no âmbito da Operação Tutti Fruti, frisando achar "bizarro que uma pessoa seja constituída arguida pela atribuição de um subsídio que não atribuiu".