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05 janeiro 2024
21h16
Fonte:
Jornal de Negócios
Costa sublinha contas certas e atira: "O diabo não veio porque diabo é a direita"
Em tom de despedida, António Costa discursou no arranque do Congresso dos socialistas, lembrando o trabalho feito nos últimos anos de governação. O ainda primeiro-ministro lembrou os tempos da geringonça, previu a chegada de Pedro Nuno Santos a primeiro-ministro, lembrou "contas certas" e atirou à oposição: "o diabo não veio porque o diabo é a direita e os portugueses não devolveram o poder à direita".
Para Costa é preciso "compreender o que é que significa ter contas certas": "termos eliminado os cortes e termos hoje uma dívida menor do que tínhamos anteriormente [...] eliminar os cortes, descongelar carreiras, reduzir o IRS, aumentar pensões, aumentar prestações sociais, aumentar salários de transformação pública, aumentar o investimento público", detalhou.
"Ao mesmo tempo nós conseguimos aumentar salários e ao mesmo tempo criar empregos, nós conseguimos aumentar salários e aumentar o investimento das empresas, nós conseguimos aumentar salários e aumentar as exportações, nós conseguimos aumentar salários e melhorar a nossa competitividade, nós conseguimos aumentar salários", acrescentou.
O ainda primeiro-ministro concluiu, repetindo três vezes, que o "diabo não veio, não veio e não veio" e revelou, com ironia, "um segredo": "O diabo não veio por uma razão muito simples, é que o diabo é a direita e é porque os portugueses não devolveram o poder à direita".
Costa: Pedro Nuno vai ser o primeiro PM a nascer depois de Abril
António Costa centrou uma parte do seu discurso na motivação e elogio do seu sucessor Pedro Nuno Santos. O ainda chefe de Governo já vê o novo secretário-geral do PS como o próximo primeiro-ministro: "O Pedro Nuno vai ser o primeiro Primeiro-Ministro que nasceu depois da Revolução de Abril".
"Uma nova geração que significa necessariamente um novo impulso, uma nova energia, um novo olhar sobre os problemas, sobre as questões, sobre as soluções, e que vai seguramente desta nova geração prosseguir o que devemos prosseguir, mudar o que devemos mudar [...] É isso que seguramente nós teremos com o Pedro Nuno Santos", acrescentou.
No arranque do discurso, Costa lembrou ainda os últimos tempos "traumáticos" dentro do partido, mas que foram superados, diz "com uma mobilização absolutamente extraordinária dos militantes que massivamente participaram na eleição do novo secretário-geral".
(em atualização)
Para Costa é preciso "compreender o que é que significa ter contas certas": "termos eliminado os cortes e termos hoje uma dívida menor do que tínhamos anteriormente [...] eliminar os cortes, descongelar carreiras, reduzir o IRS, aumentar pensões, aumentar prestações sociais, aumentar salários de transformação pública, aumentar o investimento público", detalhou.
"Ao mesmo tempo nós conseguimos aumentar salários e ao mesmo tempo criar empregos, nós conseguimos aumentar salários e aumentar o investimento das empresas, nós conseguimos aumentar salários e aumentar as exportações, nós conseguimos aumentar salários e melhorar a nossa competitividade, nós conseguimos aumentar salários", acrescentou.
O ainda primeiro-ministro concluiu, repetindo três vezes, que o "diabo não veio, não veio e não veio" e revelou, com ironia, "um segredo": "O diabo não veio por uma razão muito simples, é que o diabo é a direita e é porque os portugueses não devolveram o poder à direita".
Costa: Pedro Nuno vai ser o primeiro PM a nascer depois de Abril
António Costa centrou uma parte do seu discurso na motivação e elogio do seu sucessor Pedro Nuno Santos. O ainda chefe de Governo já vê o novo secretário-geral do PS como o próximo primeiro-ministro: "O Pedro Nuno vai ser o primeiro Primeiro-Ministro que nasceu depois da Revolução de Abril".
"Uma nova geração que significa necessariamente um novo impulso, uma nova energia, um novo olhar sobre os problemas, sobre as questões, sobre as soluções, e que vai seguramente desta nova geração prosseguir o que devemos prosseguir, mudar o que devemos mudar [...] É isso que seguramente nós teremos com o Pedro Nuno Santos", acrescentou.
No arranque do discurso, Costa lembrou ainda os últimos tempos "traumáticos" dentro do partido, mas que foram superados, diz "com uma mobilização absolutamente extraordinária dos militantes que massivamente participaram na eleição do novo secretário-geral".
(em atualização)