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15 outubro 2023
14h20
Fonte:
Jornal de Negócios
Custos de duas guerras serão "muito elevados", avisa Marcelo
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou este domingo que o mundo aguenta duas guerras em simultâneo, mas com "custos muito elevados", sobretudo para os mais pobres.
"O mundo aguenta? Aguenta, mas isso significa custos muito elevados, custos sobretudo muito elevados para os mais pobres", frisou Marcelo Rebelo de Sousa, acrescentando que, em guerras como a da Ucrânia ou de Israel, "sofrem sempre mais aqueles que menos têm", sejam pessoas, regiões, Estados ou continentes.
Em declarações aos jornalistas em Vouzela, no final de uma homenagem às vítimas dos incêndios de outubro de 2017, o chefe de Estado lembrou que os dois conflitos surgiram nos anos seguintes à pandemia de covid-19, deixando "um lastro na vida das pessoas, das comunidades e dos Estados que é difícil de medir neste momento", porque "ainda não acabaram".
O grupo islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007, lançou no passado dia 7 de outubro um ataque surpresa contra Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.
Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.
Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.
"O mundo aguenta? Aguenta, mas isso significa custos muito elevados, custos sobretudo muito elevados para os mais pobres", frisou Marcelo Rebelo de Sousa, acrescentando que, em guerras como a da Ucrânia ou de Israel, "sofrem sempre mais aqueles que menos têm", sejam pessoas, regiões, Estados ou continentes.
Em declarações aos jornalistas em Vouzela, no final de uma homenagem às vítimas dos incêndios de outubro de 2017, o chefe de Estado lembrou que os dois conflitos surgiram nos anos seguintes à pandemia de covid-19, deixando "um lastro na vida das pessoas, das comunidades e dos Estados que é difícil de medir neste momento", porque "ainda não acabaram".
O grupo islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007, lançou no passado dia 7 de outubro um ataque surpresa contra Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.
Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.
Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.