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14 maio 2013
10h48
Fonte:
Jornal de Negócios
David Cameron apoia projecto de lei dos Conservadores para referendo sobre continuação na UE
O primeiro-ministro britânico apoiará um projecto de lei do Partido Conservador que visa permitir a realização de um referendo no final de 2017 sobre a continuação do Reino Unido na União Europeia (UE), escreve a Reuters.
A proposta tem um carácter juridicamente vinculativo e o partido de David Cameron “examinará todas as possibilidades” de levá-la ao parlamento, garantiu em comunicado.
Um projecto de lei apresentado por um partido tem menor probabilidade de ser aprovado no parlamento, do que se proposto pelo Governo, como reconheceu o ministro dos Negócios Estrangeiros, William Hague, refere a Bloomberg.
O Partido Conservador governa em coligação, não tendo maioria parlamentar. Para que o projecto de lei anunciado seja aprovado, deputados de outros partidos terão de rebelar-se e apoiar a proposta.
David Cameron levou os conservadores à liderança do país depois de ter pedido ao partido que deixasse de lado o assunto Europa, tema que tem dividido os Conservadores há décadas, lembra a Reuters. Porém, o Reino Unido tem assistido a aumento da popularidade do Partido da Independência (UKIP), conhecido por ser “antieuropeu”. Uma sondagem divulgada terça-feira, 17 de Maio mostrou que o apoio ao partido atingiu o máximo histórico de 18%, números que podem fazer deste grupo uma ameaça para os Conservadores.
Ao apoiar o projecto de lei que o obrigará a realizar o referendo sobre a continuação do Reino Unido na Europa, Cameron cede pela segunda vez, este ano, às exigências do partido. Em Janeiro, David Cameron prometeu renegociar os termos da adesão do Reino Unido à UE, de forma a diminuir a influência da organização nas decisões do país. As eleições em 2017 terão também motivado este passo do líder do executivo britânico, segundo a Bloomberg.
A proposta tem um carácter juridicamente vinculativo e o partido de David Cameron “examinará todas as possibilidades” de levá-la ao parlamento, garantiu em comunicado.
Um projecto de lei apresentado por um partido tem menor probabilidade de ser aprovado no parlamento, do que se proposto pelo Governo, como reconheceu o ministro dos Negócios Estrangeiros, William Hague, refere a Bloomberg.
O Partido Conservador governa em coligação, não tendo maioria parlamentar. Para que o projecto de lei anunciado seja aprovado, deputados de outros partidos terão de rebelar-se e apoiar a proposta.
David Cameron levou os conservadores à liderança do país depois de ter pedido ao partido que deixasse de lado o assunto Europa, tema que tem dividido os Conservadores há décadas, lembra a Reuters. Porém, o Reino Unido tem assistido a aumento da popularidade do Partido da Independência (UKIP), conhecido por ser “antieuropeu”. Uma sondagem divulgada terça-feira, 17 de Maio mostrou que o apoio ao partido atingiu o máximo histórico de 18%, números que podem fazer deste grupo uma ameaça para os Conservadores.
Ao apoiar o projecto de lei que o obrigará a realizar o referendo sobre a continuação do Reino Unido na Europa, Cameron cede pela segunda vez, este ano, às exigências do partido. Em Janeiro, David Cameron prometeu renegociar os termos da adesão do Reino Unido à UE, de forma a diminuir a influência da organização nas decisões do país. As eleições em 2017 terão também motivado este passo do líder do executivo britânico, segundo a Bloomberg.