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28 junho 2024
15h47
Fonte:
Jornal de Negócios
Défice das contas públicas agrava-se para 2,5 mil milhões de euros até maio
O défice das administrações públicas voltou a agravar-se em maio, com os cinco primeiros meses do ano a traduzirem-se agora num saldo negativo de 2.553 milhões de euros, de acordo com a síntese atualizada de execução orçamental publicada nesta sexta-feira pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
Os dados, recorde-se, refletem os fluxos de caixa nas administrações públicas, não correspondendo ao valor que será apurado em contas nacionais pelo Instituto Nacional de Estatística quando divulgar o saldo para o segundo trimestre do ano.
De acordo com a públicação da DGO, as receitas das administrações públicas seguiam a abrandar, com um crescimento de 3,7% (4,7% até abril), quando excluído o impacto superior a três mil milhões de euros da integração do Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos nas receitas obtidas no ano passado.
Já a despesa consolidada das administrações públicas seguia a subir 12,5% face ao ano passado, ainda fortemente influenciada pelo impacto desfasado dos momentos de atualização de pensões neste ano e no ano passado, com o ritmo do crescimento da despesa com transferências a ser o mais acelerado nas rubricas de gastos. Apesar do valor elevado de aumento de despesa face ao mesmo período do ano passado, os dados da DGO apontam também para um abrandamento no ritmo de crescimento dos gastos: subiam 14,7% nos dados antes disponíveis, até abril.
A publicação da DGO indica que, excluindo impacto de medidas extraordinárias e gastos com juros, a despesa seguia a crescer até maio em 11,8%, baixando do ritmo de 13,8% de subida verificado até abril.
(Em atualização)
Os dados, recorde-se, refletem os fluxos de caixa nas administrações públicas, não correspondendo ao valor que será apurado em contas nacionais pelo Instituto Nacional de Estatística quando divulgar o saldo para o segundo trimestre do ano.
De acordo com a públicação da DGO, as receitas das administrações públicas seguiam a abrandar, com um crescimento de 3,7% (4,7% até abril), quando excluído o impacto superior a três mil milhões de euros da integração do Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos nas receitas obtidas no ano passado.
Já a despesa consolidada das administrações públicas seguia a subir 12,5% face ao ano passado, ainda fortemente influenciada pelo impacto desfasado dos momentos de atualização de pensões neste ano e no ano passado, com o ritmo do crescimento da despesa com transferências a ser o mais acelerado nas rubricas de gastos. Apesar do valor elevado de aumento de despesa face ao mesmo período do ano passado, os dados da DGO apontam também para um abrandamento no ritmo de crescimento dos gastos: subiam 14,7% nos dados antes disponíveis, até abril.
A publicação da DGO indica que, excluindo impacto de medidas extraordinárias e gastos com juros, a despesa seguia a crescer até maio em 11,8%, baixando do ritmo de 13,8% de subida verificado até abril.
(Em atualização)