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08 janeiro 2013
13h56
Fonte:
Jornal de Negócios
Desemprego de 16,3% em Novembro corresponde às previsões do Governo
"Estes números estão enquadrados nas previsões que o Governo apresentou em relação à taxa de desemprego de 2012", sublinhou Pedro Martins, acrescentando que "o desemprego continua a ser uma das maiores preocupações".
Os dados hoje divulgados pelo Eurostat indicam que a taxa de desemprego é idêntica ao mês anterior, Outubro de 2012, mas superior à de 14,1% registada um ano antes.
Entre os Estados-membros, Portugal continua a ter a terceira taxa de desemprego mais elevada, apenas atrás de Espanha (26,6%) e da Grécia (26%, valor referente a Setembro), enquanto Áustria (4,5%), Luxemburgo (5,1%) e Alemanha (5,4%) apresentam as taxas mais baixas.
O secretário de Estado defendeu que uma das soluções na área do emprego para Portugal passa por "orientar a formação para a necessidade das empresas", no final de uma visita conjunta com o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, à Escola Profissional de Ourém (EPO).
João Grancho reforçou a ideia de que "no ensino há que reforçar a atractividade [dos cursos], elevando a qualidade formativa" e disse ser essencial não só "racionalizar as ofertas", mas também atingir metas de empregabilidade na ordem dos 70%.
"A nossa economia carece de oferta profissionalizante" e "precisamos de técnicos intermédios que fixem novos negócios e novas empresas", pelo que "a Educação, a Economia e o Emprego têm que andar a par".
Os dados hoje divulgados pelo Eurostat indicam que a taxa de desemprego é idêntica ao mês anterior, Outubro de 2012, mas superior à de 14,1% registada um ano antes.
Entre os Estados-membros, Portugal continua a ter a terceira taxa de desemprego mais elevada, apenas atrás de Espanha (26,6%) e da Grécia (26%, valor referente a Setembro), enquanto Áustria (4,5%), Luxemburgo (5,1%) e Alemanha (5,4%) apresentam as taxas mais baixas.
O secretário de Estado defendeu que uma das soluções na área do emprego para Portugal passa por "orientar a formação para a necessidade das empresas", no final de uma visita conjunta com o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, à Escola Profissional de Ourém (EPO).
João Grancho reforçou a ideia de que "no ensino há que reforçar a atractividade [dos cursos], elevando a qualidade formativa" e disse ser essencial não só "racionalizar as ofertas", mas também atingir metas de empregabilidade na ordem dos 70%.
"A nossa economia carece de oferta profissionalizante" e "precisamos de técnicos intermédios que fixem novos negócios e novas empresas", pelo que "a Educação, a Economia e o Emprego têm que andar a par".