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03 junho 2013
09h01
Fonte:
Jornal de Negócios
Draghi diz que há sinais de "estabilização" na economia
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmou que identifica sinais de “estabilização” na economia europeia e espera uma recuperação ainda este ano, apesar do “outlook” continuar “desafiante”.
“Há alguns sinais de uma possível estabilização”, adiantou Mario Draghi, num discurso em Shanghai, citado pela agência Bloomberg. O governador do BCE acrescentou ainda que o cenário base “continua a ser uma recuperação muito gradual a começar na parte final deste ano”.
O presidente do BCE decidiu no mês passado cortar a taxa de juro na Zona Euro para 0,5%, tendo sinalizado que está pronto para voltar a baixar os juros caso se justifique. A contracção da economia europeia agravou-se no primeiro trimestre de 2013, com a taxa de desemprego na região a atingir um novo recorde em Abril.
O responsável explicou ainda que os “drivers” desta recuperação gradual são a política monetária e o crescimento das exportações, liderado pelo crescimento da procura externa.
As recentes subidas nos mercados accionistas estão a “beneficiar virtualmente todos os agentes económicos”, incluindo bancos, empresas e famílias, concluiu.
“Há alguns sinais de uma possível estabilização”, adiantou Mario Draghi, num discurso em Shanghai, citado pela agência Bloomberg. O governador do BCE acrescentou ainda que o cenário base “continua a ser uma recuperação muito gradual a começar na parte final deste ano”.
O presidente do BCE decidiu no mês passado cortar a taxa de juro na Zona Euro para 0,5%, tendo sinalizado que está pronto para voltar a baixar os juros caso se justifique. A contracção da economia europeia agravou-se no primeiro trimestre de 2013, com a taxa de desemprego na região a atingir um novo recorde em Abril.
O responsável explicou ainda que os “drivers” desta recuperação gradual são a política monetária e o crescimento das exportações, liderado pelo crescimento da procura externa.
As recentes subidas nos mercados accionistas estão a “beneficiar virtualmente todos os agentes económicos”, incluindo bancos, empresas e famílias, concluiu.