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24 maio 2024
10h39
Fonte:
Jornal de Negócios
Economia alemã cresce em cadeia 0,2% no 1.º trimestre e evita recessão técnica
A agência federal de estatística alemã (Destatis) confirmou esta sexta-feira que a economia alemã cresceu 0,2% no primeiro trimestre em comparação com os três meses imediatamente anteriores, evitando assim uma recessão técnica.
O Produto Interno Bruto (PIB) alemão registou uma contração de 0,5% no quarto trimestre de 2023, de acordo com os dados revistos.
"Após a queda do PIB no final de 2023, a economia alemã começou 2024 com um crescimento positivo", sublinhou Ruth Brand, presidente da Destatis.
No entanto, apesar da queda observada na inflação, a despesa de consumo final das famílias não recuperou no primeiro trimestre de 2024 e caiu 0,4% em relação ao trimestre anterior, em dados corrigidos de variações sazonais e de calendário, enquanto a despesa de consumo final do Governo também foi 0,4% menor do que no trimestre anterior.
Em contrapartida, o investimento aumentou em comparação com o quarto trimestre de 2023, com a formação bruta de capital fixo na construção a aumentar 2,7%, embora a formação bruta de capital fixo em máquinas e equipamentos tenha diminuído 0,2%. No geral, a formação bruta de capital fixo no início do ano aumentou 1,2% em relação ao trimestre anterior.
Em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o PIB da Alemanha registou uma contração de 0,9% a preços ajustados, enquanto o declínio anual foi de 0,2% quando ajustado aos preços e aos efeitos de calendário.
Por outro lado, a Destatis destacou que o desempenho económico no primeiro trimestre foi alcançado com cerca de 45,8 milhões de pessoas empregadas na Alemanha, o que representou um aumento de 129.000, ou 0,3%, em relação ao ano anterior.
Em média, foram trabalhadas menos horas por pessoa empregada do que no primeiro trimestre de 2023, um declínio anual de 0,8%. Além disso, a produtividade global do trabalho (PIB ajustado aos preços por hora trabalhada por pessoa empregada) caiu 0,4% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior e a produtividade do trabalho por pessoa empregada foi 1,2% inferior à do ano anterior.
De acordo com as estimativas provisórias, a remuneração dos trabalhadores na Alemanha aumentou 6,2%, enquanto os rendimentos de propriedade e das empresas diminuíram 5,7%.
A este respeito, os salários e vencimentos brutos médios por trabalhador aumentaram 6,1% no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior, enquanto em termos de rendimento líquido médio, o aumento foi de 7,1%, o que se deveu principalmente ao recebimento de prémios de compensação da inflação que não estavam sujeitos a impostos e contribuições.
Assim, o total dos ordenados e salários brutos registou um aumento de 6,5% em relação ao ano anterior, uma vez que o número de trabalhadores também voltou a aumentar.
O Produto Interno Bruto (PIB) alemão registou uma contração de 0,5% no quarto trimestre de 2023, de acordo com os dados revistos.
"Após a queda do PIB no final de 2023, a economia alemã começou 2024 com um crescimento positivo", sublinhou Ruth Brand, presidente da Destatis.
No entanto, apesar da queda observada na inflação, a despesa de consumo final das famílias não recuperou no primeiro trimestre de 2024 e caiu 0,4% em relação ao trimestre anterior, em dados corrigidos de variações sazonais e de calendário, enquanto a despesa de consumo final do Governo também foi 0,4% menor do que no trimestre anterior.
Em contrapartida, o investimento aumentou em comparação com o quarto trimestre de 2023, com a formação bruta de capital fixo na construção a aumentar 2,7%, embora a formação bruta de capital fixo em máquinas e equipamentos tenha diminuído 0,2%. No geral, a formação bruta de capital fixo no início do ano aumentou 1,2% em relação ao trimestre anterior.
Em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o PIB da Alemanha registou uma contração de 0,9% a preços ajustados, enquanto o declínio anual foi de 0,2% quando ajustado aos preços e aos efeitos de calendário.
Por outro lado, a Destatis destacou que o desempenho económico no primeiro trimestre foi alcançado com cerca de 45,8 milhões de pessoas empregadas na Alemanha, o que representou um aumento de 129.000, ou 0,3%, em relação ao ano anterior.
Em média, foram trabalhadas menos horas por pessoa empregada do que no primeiro trimestre de 2023, um declínio anual de 0,8%. Além disso, a produtividade global do trabalho (PIB ajustado aos preços por hora trabalhada por pessoa empregada) caiu 0,4% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior e a produtividade do trabalho por pessoa empregada foi 1,2% inferior à do ano anterior.
De acordo com as estimativas provisórias, a remuneração dos trabalhadores na Alemanha aumentou 6,2%, enquanto os rendimentos de propriedade e das empresas diminuíram 5,7%.
A este respeito, os salários e vencimentos brutos médios por trabalhador aumentaram 6,1% no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior, enquanto em termos de rendimento líquido médio, o aumento foi de 7,1%, o que se deveu principalmente ao recebimento de prémios de compensação da inflação que não estavam sujeitos a impostos e contribuições.
Assim, o total dos ordenados e salários brutos registou um aumento de 6,5% em relação ao ano anterior, uma vez que o número de trabalhadores também voltou a aumentar.