- O Banco
- Pessoas
- Todos os Serviços
- Private Banking
-
Poupança e Investimento
- Conceito Poupança e Investimento
- Soluções
- Tipologias do Investidor
- Abordagem de Investimento
- Equipa
- Contactos
- Plataformas GoBulling
- Institucionais e Empresas
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contactos
Insira o seu Utilizador para ter acesso ao seu Banco. complete a sua autenticação no ecrã seguinte.
Se ainda não é cliente abra a sua conta aqui ou contacte-nos para mais informações
Faça o seu login
Economia mundial a caminho do terceiro ano de abrandamento
O ano poderá já não ser de recessão global, muito por causa do bom desempenho dos Estados Unidos, mas 2024 marcará o terceiro ano de abrandamento, de acordo com as projeções do Banco Mundial (BM) conhecidas esta terça-feira, 9 de janeiro.
"À medida que o mundo se aproxima do ponto médio do que se pretendia ser uma década transformadora para o desenvolvimento, a economia global deverá registar um recorde lamentável até ao final de 2024 - a metade da década mais lenta de crescimento do PIB em 30 anos", lê-se no comunicado do Banco Mundial sobre Perspetivas Económicas Globais.
A instituição sediada em Washington reconhece que "a economia mundial está numa situação melhor do que há um ano: o risco de uma recessão global diminuiu, em grande parte devido à força da economia dos EUA." No entanto, alerta do BM, "as crescentes tensões geopolíticas podem criar novos perigos a curto prazo para a economia mundial."
De acordo com o Banco Mundial, "prevê-se que o crescimento global abrande pelo terceiro ano consecutivo - de 2,6% no ano passado para 2,4% em 2024, quase três quartos de um ponto percentual abaixo da média da década de 2010."
Nas economias avançadas - onde se inclui Portugal, Zona Euro e União Europeia, por exemplo – o crescimento deverá abrandar para 1,2% este ano, face aos 1,5% em 2023.
Países pobres os mais castigados
Já as economias em desenvolvimento deverão crescer apenas 3,9%, "mais de um ponto percentual abaixo da média da década anterior", sublinha o Banco Mundial, notando que sem mais investimento e uma política orçamental diferentes, dificilmente poderão retomar uma trajetória de crescimento mais robusto.
No grupo dos países considerados de baixo rendimento – maioritariamente situados na África Central – a instituição sediada em Washington refere que "após um desempenho dececionante no ano passado, deverão registar um crescimento de 5,5%, mais fraco do que o previsto anteriormente."
Assim, conclui o BM, "no final de 2024, as pessoas em cerca de um em cada quatro países em desenvolvimento e em cerca de 40% dos países de baixo rendimento continuarão a ser mais pobres do que no pré-pandemia de covid em 2019."