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23 abril 2024
11h20
Fonte:
Jornal de Negócios
Endividamento da economia diminui para 800,4 mil milhões em fevereiro
A dívida das famílias, empresas (excluindo setor dos bancos) e Estado diminuiu para 800,4 mil milhões de euros em fevereiro, segundo os dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal (BdP). Em comparação com o mês anterior, o endividamento da economia foi inferior em 0,6 mil milhões de euros.
O BdP revela que, dos 800,4 mil milhões de euros de endividamento da economia, 441,6 mil milhões diziam respeito ao setor privado (empresas privadas e particulares) e 358,8 mil milhões de euros ao setor público (administrações públicas e empresas públicas).
Face ao mês anterior, verificou-se um aumento do endividamento no setor privado, enquanto o setor público viu a sua dívida encolher.
No caso do endividamento do setor público, a diminuição foi de 1,6 mil milhões de euros, devido à amortização líquida de obrigações do Tesouro em carteira do setor financeiro (3,7 mil milhões de euros). "Este efeito foi parcialmente compensado pela emissão líquida de bilhetes do Tesouro (1,9 mil milhões de euros), maioritariamente na posse do exterior, administrações públicas e setor financeiro", indica o BdP.
Já no setor privado, o endividamento aumentou mil milhões de euros. No caso das empresas, a dívida cresceu 0,9 mil milhões de euros, sobretudo perante o exterior. Por outro lado, o endividamento dos particulares subiu 0,1 mil milhões de euros, "principalmente perante o setor financeiro".
O BdP revela que, dos 800,4 mil milhões de euros de endividamento da economia, 441,6 mil milhões diziam respeito ao setor privado (empresas privadas e particulares) e 358,8 mil milhões de euros ao setor público (administrações públicas e empresas públicas).
Face ao mês anterior, verificou-se um aumento do endividamento no setor privado, enquanto o setor público viu a sua dívida encolher.
No caso do endividamento do setor público, a diminuição foi de 1,6 mil milhões de euros, devido à amortização líquida de obrigações do Tesouro em carteira do setor financeiro (3,7 mil milhões de euros). "Este efeito foi parcialmente compensado pela emissão líquida de bilhetes do Tesouro (1,9 mil milhões de euros), maioritariamente na posse do exterior, administrações públicas e setor financeiro", indica o BdP.
Já no setor privado, o endividamento aumentou mil milhões de euros. No caso das empresas, a dívida cresceu 0,9 mil milhões de euros, sobretudo perante o exterior. Por outro lado, o endividamento dos particulares subiu 0,1 mil milhões de euros, "principalmente perante o setor financeiro".