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07 maio 2013
09h55
Fonte:
Jornal de Negócios
Entrega de imóveis aos bancos diminui 72% no primeiro trimestre
De acordo com a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), entre Janeiro e Março deste ano foram entregues 639 imóveis como forma de liquidar o financiamento (dação de pagamento), menos 72,6% do que no primeiro trimestre de 2012.
Esta quebra deve-se, segundo o presidente da APEMIP, à renegociação de créditos entre famílias e bancos.
A redução de dações em pagamento é justificada "pela mudança de actuação da banca junto das famílias", que passou a ter "mais sensibilidade a tratar este assunto, apostando na renegociação dos créditos como primeira opção", afirmou Luís Lima, num comunicado hoje divulgado.
O presidente da associação alertou, no entanto, que, ao mesmo tempo que as dações em pagamento das famílias diminuem, as dos promotores imobiliários aumentam.
"As dificuldades que os promotores imobiliários atravessam neste momento são públicas. Há cada vez mais promotores a entregar casas aos bancos, e a fecharem de seguida, por não conseguirem sobreviver", garantiu.
Segundo adiantou, a descentralização das dações em pagamento para fora dos grandes centros urbanos faz depreender que as entregas são feitas cada vez mais por promotores.
Embora as entregas de imóveis ainda aconteçam sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto -- onde se concentraram 31% das dações feitas no primeiro trimestre -, o maior crescimento registou-se nos municípios de Montijo, Fafe, Vila Real, Vouzela e Portel, avança a APEMIP.
Na comparação entre o primeiro trimestre de 2012 e o de 2013, o aumento de dações no Montijo foi de 18%, em Fafe de 300%, em Vouzela de 267% e em Portel de 1700%, refere a associação, sem avançar com números totais.
Esta quebra deve-se, segundo o presidente da APEMIP, à renegociação de créditos entre famílias e bancos.
A redução de dações em pagamento é justificada "pela mudança de actuação da banca junto das famílias", que passou a ter "mais sensibilidade a tratar este assunto, apostando na renegociação dos créditos como primeira opção", afirmou Luís Lima, num comunicado hoje divulgado.
O presidente da associação alertou, no entanto, que, ao mesmo tempo que as dações em pagamento das famílias diminuem, as dos promotores imobiliários aumentam.
"As dificuldades que os promotores imobiliários atravessam neste momento são públicas. Há cada vez mais promotores a entregar casas aos bancos, e a fecharem de seguida, por não conseguirem sobreviver", garantiu.
Segundo adiantou, a descentralização das dações em pagamento para fora dos grandes centros urbanos faz depreender que as entregas são feitas cada vez mais por promotores.
Embora as entregas de imóveis ainda aconteçam sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto -- onde se concentraram 31% das dações feitas no primeiro trimestre -, o maior crescimento registou-se nos municípios de Montijo, Fafe, Vila Real, Vouzela e Portel, avança a APEMIP.
Na comparação entre o primeiro trimestre de 2012 e o de 2013, o aumento de dações no Montijo foi de 18%, em Fafe de 300%, em Vouzela de 267% e em Portel de 1700%, refere a associação, sem avançar com números totais.