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18 maio 2024
12h00
Fonte:
Jornal de Negócios
Está criada a primeira associação do lobbying em Portugal
Está criada a primeira associação dedicada à atividade do lobbying e "public affairs" em Portugal. Chama-se PAPT e terá como presidente Sofia Cartó, managing partner da Loyal Ecosystem.
O objetivo da nova associação é reunir "organizações que se dedicam à atividade profissional de representação de interesses, próprios ou de terceiros, de origem portuguesa ou estrangeira, a operar no mercado nacional, assim como profissionais a título individual", lê-se num comunicado enviado às redações.
Segundo o mesmo comunicado, a associação que se dedicará ao lobbying tem por "missão fortalecer, credibilizar e dignificar os assuntos públicos em Portugal, trabalhando para a profissionalização, regulação e transparência da atividade, e para que seja praticada segundo os mais elevados padrões de ética".
Além de Sofia Cartó, a associação terá como vice-presidentes Rita Serrabulho, managing partner da Political Intelligence Portugal, e Gonçalo Boavida, partner da Lift Consulting.
Para a presidente da PAPT, citada no comunicado, a "atividade de 'public affairs' é fundamental para a tomada de decisão pública, permitindo que se façam escolhas mais informadas e fundamentadas, ouvindo as diferentes partes e fomentando a participação cívica".
Sofia Cartó acredita "o trabalho conjunto entre profissionais e organizações que se dedicam a este setor é determinante para a profissionalização e reconhecimento de uma atividade legítima e alinhada com as melhores práticas a nível europeu". "Este foi o grande objetivo que nos levou à criação da PAPT", remata.
A PAPT acredita que "a representação dos interesses legítimos das organizações junto dos seus 'stakeholders' (poder legislativo e executivo, reguladores, ou influenciadores de tomada de decisão – a nível europeu, nacional e local) permite aperfeiçoar a definição de políticas públicas, construindo e cimentando a imagem e reputação das organizações, trabalhando com base nos interesses comuns e em prol de uma maior participação cívica e transparência democrática".
O objetivo da nova associação é reunir "organizações que se dedicam à atividade profissional de representação de interesses, próprios ou de terceiros, de origem portuguesa ou estrangeira, a operar no mercado nacional, assim como profissionais a título individual", lê-se num comunicado enviado às redações.
Segundo o mesmo comunicado, a associação que se dedicará ao lobbying tem por "missão fortalecer, credibilizar e dignificar os assuntos públicos em Portugal, trabalhando para a profissionalização, regulação e transparência da atividade, e para que seja praticada segundo os mais elevados padrões de ética".
Além de Sofia Cartó, a associação terá como vice-presidentes Rita Serrabulho, managing partner da Political Intelligence Portugal, e Gonçalo Boavida, partner da Lift Consulting.
Para a presidente da PAPT, citada no comunicado, a "atividade de 'public affairs' é fundamental para a tomada de decisão pública, permitindo que se façam escolhas mais informadas e fundamentadas, ouvindo as diferentes partes e fomentando a participação cívica".
Sofia Cartó acredita "o trabalho conjunto entre profissionais e organizações que se dedicam a este setor é determinante para a profissionalização e reconhecimento de uma atividade legítima e alinhada com as melhores práticas a nível europeu". "Este foi o grande objetivo que nos levou à criação da PAPT", remata.
A PAPT acredita que "a representação dos interesses legítimos das organizações junto dos seus 'stakeholders' (poder legislativo e executivo, reguladores, ou influenciadores de tomada de decisão – a nível europeu, nacional e local) permite aperfeiçoar a definição de políticas públicas, construindo e cimentando a imagem e reputação das organizações, trabalhando com base nos interesses comuns e em prol de uma maior participação cívica e transparência democrática".
A PAPT diz ainda estar "disponível para trabalhar com outras associações e organizações da sociedade civil" na regulamentação do chamado lobbying, "prática já adotada pelas mais robustas democracias da Europa", comprometendo-se assim "a desenvolver um Código de Conduta que paute a ação e comportamento dos seus associados no desempenho da atividade em Portugal".