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07 janeiro 2024
19h17
Fonte:
Jornal de Negócios
Está formada a nova AD: saúde é a "prioridade eleitoral"
Está lançada a nova Aliança Democrática (AD), que junta PSD, CDS e PPM e que quer "dar um bom governo a Portugal", que combata "a estagnação". E já estabeleceu que "a saúde é a grande prioridade eleitoral".
Perante uma sala cheia, na Alfândega do Porto, o líder do PSD mostrou-se "chocado" por o grande ausente do congresso socialista ter sido o Serviço Nacional de Saúde (SNS). "A degradação do SNS já era suficiente para pôr o PS na rua e um novo governo a cuidar da saúde dos portugueses", afirmou Luís Montenegro.
"Não nos conformamos com a situação das urgências", frisou, e disse ainda que o projeto da AD "não se rende a concluir, como parece que concluiu o PS, que não há nada a fazer para recuperar as listas de espera" "É obrigação da AD e do seu líder dizer que as taxas de mortalidade materna e infantil têm de ser olhadas de uma forma responsável", acrescentou também.
Comparando por várias vezes o atual estado do país com aquela que era a situação política de 1979, quando Sá Carneiro, Freitas do Amaral e Gonçalo Ribeiro Telles formalizaram a AD original, Montenegro frisou que "o governo trouxe-nos para o impasse, estagnação e pobreza". E quando o Estado falha na saúde, na educação ou nos rendimentos "empobrecimento está presente em tudo isso". "Estamos em tempo de ressaca de todas as experiências de governo socialista."
O líder do PSD também arrancou a maior salva de palmas quando afirmou que vivemos numa sociedade em que há pessoas que trabalham com menos rendimento do que outras que não trabalham. "Com todo o respeito, é uma sociedade que não é justa, que não cresce É uma sociedade pobre e eu não quero para Portugal a pobreza como estado natural do país", disse Montenegro.
Já antes, o líder do CDS tinha afirmado que "a AD é a única alternativa capaz de dar um novo rumo a Portugal". "Não se conseguem melhores resultados a votar nos mesmos", lembrou Nuno Melo.
"A 10 de março não vai estar em causa a escolha do mais radical nem do que grita mais alto. Vai estar a escolha de uma alternatiava", sublinhou o centrista, referindo que "a AD é credivel, extraordinária, com quadros capazes de govenrar e dar novo rumo a Portugal".
Nuno Melo foi mais longe, dizendo que "com o país no estado a que chegou não temos tempo para experimentalismos". "Portugal precisa de uma aposta segura que traga estabilidade".
Gonçalo da Câmara Pereira lembrou que, tal como em 79, o risco de eternização da esquerda é hoje uma realidade. E assumiu que o PPM "está na AD para ajudar a criar uma convergência de forças políticas e sociais" que deem origem a uma mudança de Executivo. "Se assim não for, o PS instalar-se-á no poder durante décadas", avisou.
Ex-bastonário foi o independente a abrir a sessão
O antigo bastonário das Ordem dos Médicos Miguel Guimarães foi o primeiro a falar nas intervenções que marcaram o lançamento da nova AD, justificando que não poderia "continuar calado perante o que está a acontecer no país".
"A [AD] tem todas as condições para poder governar Portugal. Para fazer mais e melhor", enfatizou, para logo depois dar o exemplo dos problemas que persistem no Serviço Nacional de Saúde. "O PS, se é verdade que criou o SNS, está neste momento a destruir esse SNS".
Perante uma sala cheia, na Alfândega do Porto, o líder do PSD mostrou-se "chocado" por o grande ausente do congresso socialista ter sido o Serviço Nacional de Saúde (SNS). "A degradação do SNS já era suficiente para pôr o PS na rua e um novo governo a cuidar da saúde dos portugueses", afirmou Luís Montenegro.
"Não nos conformamos com a situação das urgências", frisou, e disse ainda que o projeto da AD "não se rende a concluir, como parece que concluiu o PS, que não há nada a fazer para recuperar as listas de espera" "É obrigação da AD e do seu líder dizer que as taxas de mortalidade materna e infantil têm de ser olhadas de uma forma responsável", acrescentou também.
Comparando por várias vezes o atual estado do país com aquela que era a situação política de 1979, quando Sá Carneiro, Freitas do Amaral e Gonçalo Ribeiro Telles formalizaram a AD original, Montenegro frisou que "o governo trouxe-nos para o impasse, estagnação e pobreza". E quando o Estado falha na saúde, na educação ou nos rendimentos "empobrecimento está presente em tudo isso". "Estamos em tempo de ressaca de todas as experiências de governo socialista."
O líder do PSD também arrancou a maior salva de palmas quando afirmou que vivemos numa sociedade em que há pessoas que trabalham com menos rendimento do que outras que não trabalham. "Com todo o respeito, é uma sociedade que não é justa, que não cresce É uma sociedade pobre e eu não quero para Portugal a pobreza como estado natural do país", disse Montenegro.
Já antes, o líder do CDS tinha afirmado que "a AD é a única alternativa capaz de dar um novo rumo a Portugal". "Não se conseguem melhores resultados a votar nos mesmos", lembrou Nuno Melo.
"A 10 de março não vai estar em causa a escolha do mais radical nem do que grita mais alto. Vai estar a escolha de uma alternatiava", sublinhou o centrista, referindo que "a AD é credivel, extraordinária, com quadros capazes de govenrar e dar novo rumo a Portugal".
Nuno Melo foi mais longe, dizendo que "com o país no estado a que chegou não temos tempo para experimentalismos". "Portugal precisa de uma aposta segura que traga estabilidade".
Gonçalo da Câmara Pereira lembrou que, tal como em 79, o risco de eternização da esquerda é hoje uma realidade. E assumiu que o PPM "está na AD para ajudar a criar uma convergência de forças políticas e sociais" que deem origem a uma mudança de Executivo. "Se assim não for, o PS instalar-se-á no poder durante décadas", avisou.
Ex-bastonário foi o independente a abrir a sessão
O antigo bastonário das Ordem dos Médicos Miguel Guimarães foi o primeiro a falar nas intervenções que marcaram o lançamento da nova AD, justificando que não poderia "continuar calado perante o que está a acontecer no país".
"A [AD] tem todas as condições para poder governar Portugal. Para fazer mais e melhor", enfatizou, para logo depois dar o exemplo dos problemas que persistem no Serviço Nacional de Saúde. "O PS, se é verdade que criou o SNS, está neste momento a destruir esse SNS".
No entender de Miguel Guimarães, "o SNS está a enfraquecer a cada ano que passa" e "o acesso a cuidados de saúde é incerto e tardio".