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10 maio 2024
10h26
Fonte:
Jornal de Negócios
EUA preparam-se para impor tarifas à China visando setores estratégicos como elétricos
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prepara-se para tomar uma decisão abrangente sobre as tarifas a impor à China, na próxima semana, que deverá atingir os principais setores estratégicos da segunda maior potência mundial.
Segundo a Bloomberg, que cita duas fontes familiarizadas com o processo, a decisão da administração norte-americana, que deve ser anunciada na terça-feira, figura como o culminar da revisão das tarifas posta em marcha pelo antigo Presidente Donald Trump, em 2018.
As novas tarifas vão incidir sobre indústrias como a dos veículos elétricos, baterias e células solares, mantendo-se, em larga medida, o leque das já existentes, de acordo com a agência de notícias financeira.
Essa decisão surge na sequência da intenção manifestada por Biden, no mês passado, de elevar as taxas sobre o alumínio e o aço da China e do lançamento formal de uma nova investigação à indústria naval chinesa, passível de conduzir a novas tarifas.
Em abril, Biden afirmou estar a considerar a possibilidade de triplicar as tarifas, durante um comício na sede do sindicato dos trabalhadores do aço em Pittsburgh, conhecida como a "cidade do aço". A tarifa atualmente aplicada a determinados produtos de aço e alumínio é de 7,5%, pelo que, a avançar, estará em causa um aumento para 22,5%.
Durante o seu mandato, Trump impôs direitos aduaneiros sobre centenas de milhares de milhões de dólares de produtos chineses, aos quais Pequim respondeu com mais taxas, desencadeando uma guerra comercial que prejudicou o crescimento global e levou a perturbações nas cadeias de abastecimento.
Segundo a Bloomberg, que cita duas fontes familiarizadas com o processo, a decisão da administração norte-americana, que deve ser anunciada na terça-feira, figura como o culminar da revisão das tarifas posta em marcha pelo antigo Presidente Donald Trump, em 2018.
As novas tarifas vão incidir sobre indústrias como a dos veículos elétricos, baterias e células solares, mantendo-se, em larga medida, o leque das já existentes, de acordo com a agência de notícias financeira.
Essa decisão surge na sequência da intenção manifestada por Biden, no mês passado, de elevar as taxas sobre o alumínio e o aço da China e do lançamento formal de uma nova investigação à indústria naval chinesa, passível de conduzir a novas tarifas.
Em abril, Biden afirmou estar a considerar a possibilidade de triplicar as tarifas, durante um comício na sede do sindicato dos trabalhadores do aço em Pittsburgh, conhecida como a "cidade do aço". A tarifa atualmente aplicada a determinados produtos de aço e alumínio é de 7,5%, pelo que, a avançar, estará em causa um aumento para 22,5%.
Durante o seu mandato, Trump impôs direitos aduaneiros sobre centenas de milhares de milhões de dólares de produtos chineses, aos quais Pequim respondeu com mais taxas, desencadeando uma guerra comercial que prejudicou o crescimento global e levou a perturbações nas cadeias de abastecimento.