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07 maio 2013
10h48
Fonte:
Jornal de Negócios
Ex-presidente do Fundo Soberano passa a ministro das Finanças de Angola
Esta mudança pode também abrir espaço para a promoção de José Filomeno dos Santos, filho do presidente da República, na estrutura do FDSA, onde já ocupa o lugar de administrador.
Esta foi uma das duas mexidas operadas na estrutura no Governo de Angola por José Eduardo dos Santos, o qual havia tomado posse em Outubro de 2012. A outra saída decidida pelo chefe de Estado angolano foi a do ministro da Construção, Fernando Soares da Fonseca, tendo sido nomeado para o seu lugar Waldemar Pires Alexandre, o qual era coordenador adjunto da Comissão de Gestão do Instituto Nacional de Estradas de Angola.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a economia angolana cresça este ano 6,2%, mas avisa que existe um risco caso o preço do petróleo caia abaixo dos 96 dólares, valor que foi fixado no Orçamento do Estado para este ano. O tema da construção também está no centro da polémica em Angola, por causa de Kilamba Kilaxi, uma nova zona residencial de habitação social a 15 quilómetros da capital, Luanda. Tanto a entrega de casas com a qualidade dos acessos, assim como as condições sanitárias, têm sido apontadas como deficientes.
Além desta remodelação do Executivo, José Eduardo dos Santos promoveu também mudanças nos governos provinciais. Assim em Benguela, Armando da Cruz Neto foi exonerado, sendo substituído por Issac Maria dos Anjos, que era até agora governador do Namibe. Esta província, por sua vez, passa a ser liderada por Rui Falcão Pinto de Andrade.
Esta foi uma das duas mexidas operadas na estrutura no Governo de Angola por José Eduardo dos Santos, o qual havia tomado posse em Outubro de 2012. A outra saída decidida pelo chefe de Estado angolano foi a do ministro da Construção, Fernando Soares da Fonseca, tendo sido nomeado para o seu lugar Waldemar Pires Alexandre, o qual era coordenador adjunto da Comissão de Gestão do Instituto Nacional de Estradas de Angola.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a economia angolana cresça este ano 6,2%, mas avisa que existe um risco caso o preço do petróleo caia abaixo dos 96 dólares, valor que foi fixado no Orçamento do Estado para este ano. O tema da construção também está no centro da polémica em Angola, por causa de Kilamba Kilaxi, uma nova zona residencial de habitação social a 15 quilómetros da capital, Luanda. Tanto a entrega de casas com a qualidade dos acessos, assim como as condições sanitárias, têm sido apontadas como deficientes.
Além desta remodelação do Executivo, José Eduardo dos Santos promoveu também mudanças nos governos provinciais. Assim em Benguela, Armando da Cruz Neto foi exonerado, sendo substituído por Issac Maria dos Anjos, que era até agora governador do Namibe. Esta província, por sua vez, passa a ser liderada por Rui Falcão Pinto de Andrade.