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08 agosto 2023
07h59
Fonte:
Jornal de Negócios
Exportações chinesas caem 14,5% em julho
As exportações da China caíram 14,5% em julho, em comparação com igual período do ano passado, aumentando a pressão sobre o Partido Comunista Chinês (PCC, no poder) para inverter a recessão económica.
As exportações caíram para 281,8 mil milhões de dólares (256,4 mil milhões de euros), depois da descida de 12,4% registada em junho, indicaram dados das Alfândegas chinesa.
As importações caíram 12,4%, num sinal de fraca procura interna, depois da perda de 6,8% registada no mês anterior.
O excedente comercial global do país diminuiu 20,4% em relação ao valor recorde registado há um ano, para 80,6 mil milhões de dólares (73,3 mil milhões de euros).
Os líderes chineses estão sob pressão para apoiar a atividade empresarial e de consumo depois de, a segunda maior economia do mundo ter crescido apenas 0,8% no segundo trimestre de 2023, em relação ao três meses anteriores.
O PCC prometeu apoiar os empresários e incentivar a compra de casas e o consumo, mas não anunciou estímulo económicos em grande escala ou cortes de impostos.
As exportações caíram para 281,8 mil milhões de dólares (256,4 mil milhões de euros), depois da descida de 12,4% registada em junho, indicaram dados das Alfândegas chinesa.
As importações caíram 12,4%, num sinal de fraca procura interna, depois da perda de 6,8% registada no mês anterior.
O excedente comercial global do país diminuiu 20,4% em relação ao valor recorde registado há um ano, para 80,6 mil milhões de dólares (73,3 mil milhões de euros).
Os líderes chineses estão sob pressão para apoiar a atividade empresarial e de consumo depois de, a segunda maior economia do mundo ter crescido apenas 0,8% no segundo trimestre de 2023, em relação ao três meses anteriores.
O PCC prometeu apoiar os empresários e incentivar a compra de casas e o consumo, mas não anunciou estímulo económicos em grande escala ou cortes de impostos.