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10 maio 2024
11h51
Fonte:
Jornal de Negócios
Exportações registam em março maior quebra homóloga num ano
As exportações nacionais ficaram em março 13,6% abaixo de um ano antes, registando a maior quebra homóloga no período de um ano, sob influência, sobretudo, de reduções nos valores nominais das vendas de fornecimentos industriais e de maquinaria face a período igual de 2023.
As estatísticas do comércio internacional detalhadas para o período até março, divulgadas nesta sexta-feira pelo INE, mostram porém uma quebra maior do lado das importações, de 15,5%, em resultado também de reduções no valor das compras nacionais em iguais categorias de bens, assim como nos valores nominais de combustíveis importados.
Os dados relativos a março deste ano comparam no entanto com aquele que foi o melhor mês para as vendas nacionais em 2023, marcado por uma subida de exportações, então, de 18,3%. A evolução, quer do lado das exportações como das importações, segue também influenciada pela redução dos preços no comércio internacional após um forte ano de inflação, com impacto nos atuais valores nominais das transações. Segundo o INE, os preços dos bens exprtados estavam em março 2,3% abaixo de um ano antes, enquanto os das importações diminuíam 3,1%.
À semelhança do que ocorreu nas exportações, também as importações registam uma das maiores variações homólogas negativas dos último ano, sendo apenas superada pela quebra de 15,7% ocorrida em agosto último.
(Em atualização)
As estatísticas do comércio internacional detalhadas para o período até março, divulgadas nesta sexta-feira pelo INE, mostram porém uma quebra maior do lado das importações, de 15,5%, em resultado também de reduções no valor das compras nacionais em iguais categorias de bens, assim como nos valores nominais de combustíveis importados.
Os dados relativos a março deste ano comparam no entanto com aquele que foi o melhor mês para as vendas nacionais em 2023, marcado por uma subida de exportações, então, de 18,3%. A evolução, quer do lado das exportações como das importações, segue também influenciada pela redução dos preços no comércio internacional após um forte ano de inflação, com impacto nos atuais valores nominais das transações. Segundo o INE, os preços dos bens exprtados estavam em março 2,3% abaixo de um ano antes, enquanto os das importações diminuíam 3,1%.
À semelhança do que ocorreu nas exportações, também as importações registam uma das maiores variações homólogas negativas dos último ano, sendo apenas superada pela quebra de 15,7% ocorrida em agosto último.
(Em atualização)