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07 maio 2013
12h52
Fonte:
Jornal de Negócios
Facebook deverá incluir vídeos publicitários no "feed" de notícias em Julho
O Facebook deverá passar a mostrar a partir de Julho anúncios de vídeo no “feed” de notícias dos utilizadores, tentando desta forma criar uma nova fonte de receitas, segundo o “Financial Times”.
Com este passo a rede social criada por Mark Zuckerberg poderá conseguir captar parte do investimento que os anunciantes fazem em televisão e que supera o montante destinado à publicidade online.
Nos Estados Unidos da América (EUA), apesar do investimento em anúncios de vídeo para a Internet ser ainda pequeno, a eMarketer estima que aumente 41,4% em 2013 para os 4,1 mil milhões de dólares, refere o FT.
As receitas dos anúncios em vídeo poderá chegar aos 1,5 milhões de dólares por dia, refere o FT que cita fonte com conhecimento do processo. Entre Janeiro e Março de 2013, as receitas do Facebook – que apresentou resultados a 2 de Maio – ascenderam aos 1,46 mil milhões de dólares.
O analista do Morgan Stanley, Scott Devitt, estima que os anúncios em vídeo possam gerar 4 milhões de dólares por dia no final deste ano. A confirmar-se este seria um crescimento mais rápido do que o conseguido pelos anúncios para dispositivos móveis no primeiro trimestre de 2013.
Ao aceder a “feed” de notícias o primeiro vídeo iniciar-se-á automaticamente, mas sem som. Os utilizadores terão depois a possibilidade de activar o áudio, voltando o filme publicitário ao início, explica o jornal britânico.
Os anúncios terão 15 segundos de duração e numa fase inicial os utilizadores verão apenas conteúdos de uma única marca por dia. Assim a empresa garante que uma maior exposição dos utilizadores às marcas.
Os vídeos não serão “mais intrusivos” do que os anúncios já existentes no Facebook, afirma Brian Wieser, citado pelo FT. O analista do Pivotal Research adverte, porém, que a existência de uma ferramenta que coloca o anúncio a correr de forma automática pode “aborrecer” alguns utilizadores.
Wieser garante que a plataforma efectuará testes para perceber qual o “custo” desta ferramenta publicitária no tempo que as pessoas gastam no Facebook.
A rede social dirigida por Zuckerberg enfrenta ainda o desafio de aumentar o número de pequenos anunciantes, um mercado dominado pela Google que detém uma quota de 70%, refere o analista.
Este desafio impõe-se pela dificuldade de aumentar as receitas publicitárias com as grandes marcas. Uma marca que já gaste 10 milhões de dólares em publicidade no Facebook, dificilmente investirá 20 milhões de dólares ou 50 milhões, explica, Brian Wieser. Porém “as pequenas empresas gastam em média 10 mil dólares em publicidade na Google. Não é irrealista assumir que as mesmas poderiam gastar 1000 dólares por ano no Facebook”.
Criar um sistema de “self-service” de anúncios pagos poderá ser uma das formas da rede social conseguir captar pequenos anunciantes, de acordo com o “Financial Times”.
Com este passo a rede social criada por Mark Zuckerberg poderá conseguir captar parte do investimento que os anunciantes fazem em televisão e que supera o montante destinado à publicidade online.
Nos Estados Unidos da América (EUA), apesar do investimento em anúncios de vídeo para a Internet ser ainda pequeno, a eMarketer estima que aumente 41,4% em 2013 para os 4,1 mil milhões de dólares, refere o FT.
As receitas dos anúncios em vídeo poderá chegar aos 1,5 milhões de dólares por dia, refere o FT que cita fonte com conhecimento do processo. Entre Janeiro e Março de 2013, as receitas do Facebook – que apresentou resultados a 2 de Maio – ascenderam aos 1,46 mil milhões de dólares.
O analista do Morgan Stanley, Scott Devitt, estima que os anúncios em vídeo possam gerar 4 milhões de dólares por dia no final deste ano. A confirmar-se este seria um crescimento mais rápido do que o conseguido pelos anúncios para dispositivos móveis no primeiro trimestre de 2013.
Ao aceder a “feed” de notícias o primeiro vídeo iniciar-se-á automaticamente, mas sem som. Os utilizadores terão depois a possibilidade de activar o áudio, voltando o filme publicitário ao início, explica o jornal britânico.
Os anúncios terão 15 segundos de duração e numa fase inicial os utilizadores verão apenas conteúdos de uma única marca por dia. Assim a empresa garante que uma maior exposição dos utilizadores às marcas.
Os vídeos não serão “mais intrusivos” do que os anúncios já existentes no Facebook, afirma Brian Wieser, citado pelo FT. O analista do Pivotal Research adverte, porém, que a existência de uma ferramenta que coloca o anúncio a correr de forma automática pode “aborrecer” alguns utilizadores.
Wieser garante que a plataforma efectuará testes para perceber qual o “custo” desta ferramenta publicitária no tempo que as pessoas gastam no Facebook.
A rede social dirigida por Zuckerberg enfrenta ainda o desafio de aumentar o número de pequenos anunciantes, um mercado dominado pela Google que detém uma quota de 70%, refere o analista.
Este desafio impõe-se pela dificuldade de aumentar as receitas publicitárias com as grandes marcas. Uma marca que já gaste 10 milhões de dólares em publicidade no Facebook, dificilmente investirá 20 milhões de dólares ou 50 milhões, explica, Brian Wieser. Porém “as pequenas empresas gastam em média 10 mil dólares em publicidade na Google. Não é irrealista assumir que as mesmas poderiam gastar 1000 dólares por ano no Facebook”.
Criar um sistema de “self-service” de anúncios pagos poderá ser uma das formas da rede social conseguir captar pequenos anunciantes, de acordo com o “Financial Times”.