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04 outubro 2024
10h56
Fonte:
Jornal de Negócios
Famílias da Zona Euro poupam mais mas investem menos no 2º. trimestre
A taxa de poupança das famílias na Zona Euro subiu para 15,7% no segundo trimestre, mas a de investimento recuou para 9,2%, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat.
A taxa de poupança acelerou, entre abril e maio, para os 15,7% quer face ao trimestre homólogo (14%), quer comparando com o anterior (15,2%), o que o gabinete estatístico europeu justifica pelo aumento do rendimento bruto das famílias (0,8%) a um ritmo maior do que o do consumo (0,2%).
No que respeita à taxa de investimento das famílias verificou-se um recuo no segundo trimestre para os 9,2%, que se compara com os 9,8% homólogos e os 9,3% registados entre janeiro e março, com a formação bruta de capital fixo a diminuir 0,6%, enquanto o rendimento disponível bruto aumentou 0,8%.
No que se refere às empresas na Zona Euro, a margem de lucro abrandou, no segundo trimestre, para 38,8%, que se compara com a de 40,9% do trimestre homólogo e a de 39,1% do primeiro trimestre do ano.
Tal como nas famílias, a taxa de investimento das empresas desacelerou, no segundo trimestre, para os 21,3%, face aos 22,6% do período homólogo e aos 22,3 do anterior.
A taxa de poupança acelerou, entre abril e maio, para os 15,7% quer face ao trimestre homólogo (14%), quer comparando com o anterior (15,2%), o que o gabinete estatístico europeu justifica pelo aumento do rendimento bruto das famílias (0,8%) a um ritmo maior do que o do consumo (0,2%).
No que respeita à taxa de investimento das famílias verificou-se um recuo no segundo trimestre para os 9,2%, que se compara com os 9,8% homólogos e os 9,3% registados entre janeiro e março, com a formação bruta de capital fixo a diminuir 0,6%, enquanto o rendimento disponível bruto aumentou 0,8%.
No que se refere às empresas na Zona Euro, a margem de lucro abrandou, no segundo trimestre, para 38,8%, que se compara com a de 40,9% do trimestre homólogo e a de 39,1% do primeiro trimestre do ano.
Tal como nas famílias, a taxa de investimento das empresas desacelerou, no segundo trimestre, para os 21,3%, face aos 22,6% do período homólogo e aos 22,3 do anterior.