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24 abril 2013
11h36
Fonte:
Jornal de Negócios
Faria de Oliveira: "Agência de financiamento será algo muito positivo"
Se se tratar de “uma agência de financiamento para canalizar recursos e linhas de crédito que irão facilitar a concessão de crédito é algo muito positivo”, afirmou o presidente da APB aos jornalistas, à saída da comissão de Orçamento e Finanças, quando questionado sobre a instituição para apoiar o financiamento à economia anunciada esta terça-feira pelo ministro da Economia.
Faria de Oliveira acredita que este tipo de instituição “pode ser uma boa ajuda para apoiar o financiamento da economia com fundos estruturais”.
Já sobre o facto de Álvaro Santos Pereira ter anunciado que a CGD vai receber a missão de conceder 3,5 mil milhões de euros de financiamento à economia este ano e no próximo, o também presidente não executivo da Caixa optou por não fazer comentários.
Bancos disponíveis para negociar redução de spreads
Quanto à intenção do ministro da Economia se sentar à mesa com os bancos para negociar uma redução dos spreads cobrados pelos bancos no crédito a empresas, Faria de Oliveira garantiu que o sector “está aberto à negociação”.
No entanto, o líder da APB não deixou de sublinhar que “os spreads dependem muito da situação da economia portuguesa” e que a sua redução só poderá acontecer “se houver apoios” nesse sentido.
Por outro lado, o representante dos banqueiros adiantou que, “nos últimos quatro meses, tem havido uma descida de spreads, que resulta da melhoria da situação de liquidez dos bancos”.
Faria de Oliveira acredita que este tipo de instituição “pode ser uma boa ajuda para apoiar o financiamento da economia com fundos estruturais”.
Já sobre o facto de Álvaro Santos Pereira ter anunciado que a CGD vai receber a missão de conceder 3,5 mil milhões de euros de financiamento à economia este ano e no próximo, o também presidente não executivo da Caixa optou por não fazer comentários.
Bancos disponíveis para negociar redução de spreads
Quanto à intenção do ministro da Economia se sentar à mesa com os bancos para negociar uma redução dos spreads cobrados pelos bancos no crédito a empresas, Faria de Oliveira garantiu que o sector “está aberto à negociação”.
No entanto, o líder da APB não deixou de sublinhar que “os spreads dependem muito da situação da economia portuguesa” e que a sua redução só poderá acontecer “se houver apoios” nesse sentido.
Por outro lado, o representante dos banqueiros adiantou que, “nos últimos quatro meses, tem havido uma descida de spreads, que resulta da melhoria da situação de liquidez dos bancos”.