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02 maio 2024
15h52
Fonte:
Jornal de Negócios
Fernando Medina acusa Miranda Sarmento de "usar falsidade" sobre contas públicas
O ex-ministro das Finanças, Fernando Medina, acusou o sucessor, Joaquim Miranda Sarmento de usar de "uma falsidade" com dados em contabilidade pública que não são comparáveis com os dados na ótica da contabilidade nacional que é usada pela Comissão Europeia.
"O ministro das Finanças vem mostrar-se supreendido com os dados, que não são dados em contabilidade nacional que relevam para Bruxelas, mas os valores em caixa", apontou o ex-titular das Finanças. "Usa de uma falsidade", acrescentou, para dizer que "o país tem um problema de natureza orçamental."
"O país não tem nenhum problema de natureza orçamental, pelo contrário, como o próprio Governo reconheceu, há 15 dias atrás", lembrando o excedente que o ministro das Finanças inscreveu de 0,3% para o conjunto do ano.
Questionado sobre os dados do primeiro trimestre, Medina garantiu que são fáceis de explicar: resultam da política de redução de impostos que já está em marcha com menos retenções na fonte; com o "crescimento da despesa com pensões que está a ser maior este ano, do que aquilo que foi no ano passado", por causa do "suplemento adicional das pensões, que foi pago no segundo semestre, e não no primeiro". E em terceiro lugar, o ex-ministro apontou "um conjunto de despesas" irrepetíveis como o "défice tarifário, os processos judiciais do Estado, e o apoio aos agricultores".
"Estes valores de contabilidade de caixa são total e absolutamente compatíveis com aquilo que apresentei de superávit 0,7% do PIB ao sr. ministro das Finanças, aquando da transição de pasta", garantiu Medina.
(Notícia em atualização)
"O ministro das Finanças vem mostrar-se supreendido com os dados, que não são dados em contabilidade nacional que relevam para Bruxelas, mas os valores em caixa", apontou o ex-titular das Finanças. "Usa de uma falsidade", acrescentou, para dizer que "o país tem um problema de natureza orçamental."
"O país não tem nenhum problema de natureza orçamental, pelo contrário, como o próprio Governo reconheceu, há 15 dias atrás", lembrando o excedente que o ministro das Finanças inscreveu de 0,3% para o conjunto do ano.
Questionado sobre os dados do primeiro trimestre, Medina garantiu que são fáceis de explicar: resultam da política de redução de impostos que já está em marcha com menos retenções na fonte; com o "crescimento da despesa com pensões que está a ser maior este ano, do que aquilo que foi no ano passado", por causa do "suplemento adicional das pensões, que foi pago no segundo semestre, e não no primeiro". E em terceiro lugar, o ex-ministro apontou "um conjunto de despesas" irrepetíveis como o "défice tarifário, os processos judiciais do Estado, e o apoio aos agricultores".
"Estes valores de contabilidade de caixa são total e absolutamente compatíveis com aquilo que apresentei de superávit 0,7% do PIB ao sr. ministro das Finanças, aquando da transição de pasta", garantiu Medina.
(Notícia em atualização)